Por décadas, a maior crítica ao dízimo sempre era porque "os pastores roubavam", e era um tal de "todo pastor é rico", etc. Isso numa tentativa de passar a imagem do evangélico como um verdadeiro idiota, que dá quase todo o seu dinheiro ao pastor. Essa ridicularização já era um meio de constranger os pedidos de dinheiro, e diminuir as ofertas nas igrejas. Fora os escândalos, que eram "um prato cheio" para alguns meios de comunicação.
Mas, com tudo isso, as igrejas evangélicas cresceram muito. Empresários, famosos, autoridades, enfim, pessoas de todas as classes se tornaram evangélicos. Logo, afirmar que toda esta gente é "otária", que só sabe dar dinheiro ao pastor, ficou complicado para os críticos. Ainda fazem piadas, óbvio, mas diminuiu muito. Hoje a estratégia é outra. A moda agora é afirmar que o dízimo era "apenas no velho testamento".
Ora, os dízimos e ofertas mantém as igrejas abertas. As pessoas sempre contribuíram para inúmeras ongs, projetos, entidades, etc. E porque não para uma igreja se manter?! O que existe hoje é uma verdadeira campanha contra o dízimo. São pessoas chamando dizimistas de "burros", "analfabetos", e agressões verbais de todos os tipos, simplesmente por contribuir com o dízimo para a sua igreja. E eu nem sou contra a pessoa tecer suas críticas a determinados exageros, ou a algum líder que enriqueceu rapidamente. Mas a generalização é um erro. Devemos ficar atentos, pois por detrás de todas estas afirmações, de ser do antigo ou novo testamento, pode haver algum outro objetivo.
Como uma organização religiosa vai se manter, com pagamentos de aluguel, luz, água, material de limpeza, material de santa ceia, cortinas, microfones, manutenção de instrumentos, lâmpadas, bebedouro com água, cadeiras, bancos, ornamentação da igreja, enfim, inúmeros gastos para se manter?! Sabendo de tudo isso, estas pessoas espalham incansavelmente na internet que o dízimo não é para os dias atuais, e citam seus emaranhados de críticas. Em alguns argumentos eles citam pastores que ficaram ricos (buscando uma forma de fazer o leitor concordar), em outros textos, citam alguns trechos bíblicos e suas explicações.
Existem pastores desonestos? Sim, claro que existem! Seria uma ingenuidade (ou omissão) da minha parte afirmar que não. Mas isso não anula o ato de dizimar!!! Cada um dará conta de si mesmo a Deus. Eu tenho que olhar unicamente para os MAUS exemplos? E os bons exemplos?! Já que é para olhar as "circunstâncias", eu não posso olhar então para os milhões de cristãos que testemunham as bênçãos que receberam com a fidelidade no dízimo?! Se eu mesmo já fui poderosamente abençoado, porque agora os textos CONTRA o dízimo vão me orientar a pensar diferente? Se eu aceitei a Jesus em uma igreja que estava aberta justamente porque os dízimos e ofertas dos irmãos ajudavam a mantê-la aberta, porque agora eu vou me posicionar contra a manutenção da Casa de Deus?!
Vejamos o que o Novo Testamento tem a nos mostrar em exemplos claros em que o dízimo e as ofertas tem amparo:
Lucas 18:12: "Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho". Neste contexto, Jesus condenou a justiça própria dos fariseus e não o ato de devolver o dízimo. Os fariseus usavam o dízimo como meio de adquirir a misericórdia de Deus.
Mateus 23:23: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas".
No versículo acima, de Mateus 23:23, Jesus não está anulando o dízimo. Muito pelo contrário, ele reforça: DEVÍEIS FAZER ESTAS COISAS. Ou seja, não adiantava dar o dízimo, e não exercer a justiça, a misericórdia e a fé. Está claro no texto.
Jesus ainda chama a atenção para a OFERTA DA VIÚVA POBRE (Lucas 21:1-4) justamente por ela querer ajudar a obra de Deus!!! Este é o segredo do dízimo: não é dizimar por obrigação, porque é uma regra da igreja, como um ritual religioso, mas preocupado com o crescimento e expansão da igreja. N alegria de ver o Evangelho ser anunciado aos quatro cantos da terra.
Está havendo hoje uma inversão de valores em pessoas até sinceras, honestas, de boa índole, que estão compartilhando postagens contra o dízimo nas redes sociais. São pessoas decepcionadas com igrejas, pastores, o qual eu concordo com muitas coisas que estas pessoas descrevem. Sei muito bem que é verdade o que muitos descrevem sobre suas experiências em igrejas onde o pastor era um salafrário, espertalhão, e talvez esta frustração as conduza fortemente a esta linha de pensamento contra o dízimo. Mas vou dar um conselho: não misture as coisas. Um erro não justifica o outro. Eu passei por experiências de saber que o pastor estava se usurpando de quase tudo da congregação. Simplesmente mudei de igreja, e não deixei aquilo me abater e nem me posicionar contra as diretrizes da Obra de Deus.
Ou você pensa que estas pessoas que ficam 24h nas redes sociais espalhando textos contra o dízimo estão preocupadas com a sua vida espiritual? Por detrás de toda esta "cortina de fumaça" há um objetivo: acabar com as igrejas evangélicas. É a minha opinião. Cuidado para você, amigo leitor, não estar entrando em um jogo que Satanás está fazendo, envolvendo até pessoas sinceras como você, conduzindo a se posicionar contra a Igreja do Senhor na terra, independente da denominação. Não quer acreditar em mim? Ore, jejue, medite na Palavra. É o meu conselho.
"...Para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus. (Atos 5:39b)
"Lembrai-vos, porém, dos dias passados, em que, depois de serdes iluminados, suportastes grande combate de aflições". (Hebreus 10:32)
"Por que não se vendeu este unguento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres? Ora, ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava". (João 12:5,6)
quarta-feira, 14 de agosto de 2019
Estudo
Quais são as diferentes teorias da inspiração bíblica?
A doutrina da inspiração é o ensinamento de que a Bíblia é inspirada por Deus e é, portanto, a nossa regra infalível de fé e prática. Se a Bíblia fosse simplesmente o trabalho da imaginação humana, então não haveria nenhuma razão para seguirmos as suas doutrinas e orientações morais. A própria Bíblia faz a afirmação ousada de ser inspirada por Deus: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (2 Timóteo 3:16-17). Notamos duas coisas sobre a Escritura nesse versículo: 1) ela é "inspirada por Deus", e 2) também é "útil" para a vida cristã.
Há quatro pontos de vista sobre a inspiração:
1. A teoria neo-ortodoxa
2. A teoria do ditado verbal
3. A teoria da inspiração limitada
4. A teoria da inspiração verbal e plenária
A teoria neo-ortodoxa da inspiração enfatiza a transcendência de Deus. A neo-ortodoxia ensina que Deus é tão completamente diferente de nós que a única maneira que poderíamos conhecê-lo é através da revelação direta. Esta visão da transcendência de Deus nega qualquer conceito da teologia natural (isto é, que Deus pode ser conhecido através da Sua criação). Além disso, a neo-ortodoxia nega que a Bíblia é a Palavra de Deus. Em vez disso, a Bíblia é uma testemunha, ou mediadora, da Palavra de Deus, Jesus. A teoria neo-ortodoxa da inspiração afirma que as palavras da Bíblia não são as palavras de Deus, mas são palavras falíveis escritas por homens falíveis. A Bíblia é apenas "inspirada" no sentido de que Deus às vezes pode usar as suas palavras para falar com as pessoas.
A teoria neo-ortodoxa é, na verdade, a teoria da inspiração nenhuma. Se a Bíblia é o produto falível de homens falíveis, então realmente não tem valor nenhum, pelo menos não mais do que qualquer outro livro. Deus pode muito bem "falar" conosco através de obras de ficção ou através da Bíblia.
A teoria do ditado verbal vê Deus como o autor da Escritura e os agentes humanos individuais como secretários recebendo um ditado. Deus falou, e o homem escreveu. Este ponto de vista tem algum mérito, uma vez que sabemos que há partes das Escrituras em que Deus essencialmente diz: "Escreve" (por exemplo, Jeremias 30:2), mas nem toda a Escritura foi criada dessa maneira. O Pentateuco é essencialmente uma crônica do povo judeu antes de se estabelecerem na Terra Prometida. Embora Moisés seja o autor principal, grande parte do Pentateuco precisou do seu trabalho editorial, já que ele, sem dúvida, compilou registros anteriores para um pouco da história. Lucas afirma no preâmbulo do seu Evangelho que realizou uma pesquisa detalhada sobre os acontecimentos da vida de Jesus antes de escrever (Lucas 1:1-4). Lê-se muitos dos livros proféticos como um diário da vida dos profetas. O ponto principal é que a teoria do ditado verbal só explica certas porções da Escritura, mas não toda ela ou nem mesmo a sua maioria.
A teoria da inspiração limitada é a teoria oposta à do ditado verbal. Enquanto a segunda vê a Escritura como sendo em grande parte uma obra de Deus com uma contribuição humana mínima, a primeira vê a Escritura como sendo primariamente o trabalho do homem com a ajuda limitada de Deus. A teoria da inspiração limitada diz que Deus guiou os autores humanos, mas permitiu-lhes a liberdade de se expressarem em suas obras, até mesmo ao ponto de permitir erros factuais e históricos. Felizmente, o Espírito Santo impediu erros doutrinários. O problema com essa teoria é que, se a Bíblia é propensa a erros em seus relatos históricos, então como podemos confiar nela em questões doutrinárias? Com uma inspiração limitada, a confiabilidade da Bíblia é posta em dúvida. Esta visão também parece ignorar o fato de que a história bíblica de redenção, do Gênesis ao Apocalipse, é contada com a história humana como pano de fundo – a doutrina é tecida dentro da história. Não podemos dizer arbitrariamente que a história é imprecisa e, em seguida, afirmar que contém um núcleo de verdade doutrinária.
A teoria final, que também é a teoria do Cristianismo ortodoxo, é a da inspiração verbal e plenária. A palavra plenária significa "completa ou repleta", e verbal significa "as palavras da Escritura." Sendo assim, a inspiração plenária e verbal é a teoria de que cada palavra na Bíblia é a própria palavra de Deus. Não significa que apenas as ideias ou pensamentos são inspirados, mas as próprias palavras. Segundo Timóteo 3:16-17 usa uma palavra grega especial, theopneustos, que literalmente significa "sopro de Deus". A Escritura é "soprada" da boca de Deus. As palavras da Bíblia são as palavras de Deus.
Além disso, "porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo" (2 Pedro 1:21). Esta passagem nos dá uma ideia de como Deus inspirou os autores humanos. Homens falaram (ou escreveram) "movidos pelo Espírito Santo". O verbo para "movido" é usado para falar de uma vela sendo enchida de vento e carregando um barco ao longo da água. Quando os autores humanos colocaram a caneta no papel (por assim dizer), o Espírito Santo os "moveu" de modo que o que escreveram eram as palavras "inspiradas" de Deus. Assim, embora os escritos retenham a personalidade dos autores individuais (o estilo de Paulo é bastante diferente do de Tiago, João ou Pedro), as próprias palavras são exatamente o que Deus quis que escrevessem.
A visão correta da inspiração bíblica é a visão ortodoxa da igreja, que diz que a Bíblia é a Palavra de Deus, inspirada de forma plenária e verbal.
Há quatro pontos de vista sobre a inspiração:
1. A teoria neo-ortodoxa
2. A teoria do ditado verbal
3. A teoria da inspiração limitada
4. A teoria da inspiração verbal e plenária
A teoria neo-ortodoxa da inspiração enfatiza a transcendência de Deus. A neo-ortodoxia ensina que Deus é tão completamente diferente de nós que a única maneira que poderíamos conhecê-lo é através da revelação direta. Esta visão da transcendência de Deus nega qualquer conceito da teologia natural (isto é, que Deus pode ser conhecido através da Sua criação). Além disso, a neo-ortodoxia nega que a Bíblia é a Palavra de Deus. Em vez disso, a Bíblia é uma testemunha, ou mediadora, da Palavra de Deus, Jesus. A teoria neo-ortodoxa da inspiração afirma que as palavras da Bíblia não são as palavras de Deus, mas são palavras falíveis escritas por homens falíveis. A Bíblia é apenas "inspirada" no sentido de que Deus às vezes pode usar as suas palavras para falar com as pessoas.
A teoria neo-ortodoxa é, na verdade, a teoria da inspiração nenhuma. Se a Bíblia é o produto falível de homens falíveis, então realmente não tem valor nenhum, pelo menos não mais do que qualquer outro livro. Deus pode muito bem "falar" conosco através de obras de ficção ou através da Bíblia.
A teoria do ditado verbal vê Deus como o autor da Escritura e os agentes humanos individuais como secretários recebendo um ditado. Deus falou, e o homem escreveu. Este ponto de vista tem algum mérito, uma vez que sabemos que há partes das Escrituras em que Deus essencialmente diz: "Escreve" (por exemplo, Jeremias 30:2), mas nem toda a Escritura foi criada dessa maneira. O Pentateuco é essencialmente uma crônica do povo judeu antes de se estabelecerem na Terra Prometida. Embora Moisés seja o autor principal, grande parte do Pentateuco precisou do seu trabalho editorial, já que ele, sem dúvida, compilou registros anteriores para um pouco da história. Lucas afirma no preâmbulo do seu Evangelho que realizou uma pesquisa detalhada sobre os acontecimentos da vida de Jesus antes de escrever (Lucas 1:1-4). Lê-se muitos dos livros proféticos como um diário da vida dos profetas. O ponto principal é que a teoria do ditado verbal só explica certas porções da Escritura, mas não toda ela ou nem mesmo a sua maioria.
A teoria da inspiração limitada é a teoria oposta à do ditado verbal. Enquanto a segunda vê a Escritura como sendo em grande parte uma obra de Deus com uma contribuição humana mínima, a primeira vê a Escritura como sendo primariamente o trabalho do homem com a ajuda limitada de Deus. A teoria da inspiração limitada diz que Deus guiou os autores humanos, mas permitiu-lhes a liberdade de se expressarem em suas obras, até mesmo ao ponto de permitir erros factuais e históricos. Felizmente, o Espírito Santo impediu erros doutrinários. O problema com essa teoria é que, se a Bíblia é propensa a erros em seus relatos históricos, então como podemos confiar nela em questões doutrinárias? Com uma inspiração limitada, a confiabilidade da Bíblia é posta em dúvida. Esta visão também parece ignorar o fato de que a história bíblica de redenção, do Gênesis ao Apocalipse, é contada com a história humana como pano de fundo – a doutrina é tecida dentro da história. Não podemos dizer arbitrariamente que a história é imprecisa e, em seguida, afirmar que contém um núcleo de verdade doutrinária.
A teoria final, que também é a teoria do Cristianismo ortodoxo, é a da inspiração verbal e plenária. A palavra plenária significa "completa ou repleta", e verbal significa "as palavras da Escritura." Sendo assim, a inspiração plenária e verbal é a teoria de que cada palavra na Bíblia é a própria palavra de Deus. Não significa que apenas as ideias ou pensamentos são inspirados, mas as próprias palavras. Segundo Timóteo 3:16-17 usa uma palavra grega especial, theopneustos, que literalmente significa "sopro de Deus". A Escritura é "soprada" da boca de Deus. As palavras da Bíblia são as palavras de Deus.
Além disso, "porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo" (2 Pedro 1:21). Esta passagem nos dá uma ideia de como Deus inspirou os autores humanos. Homens falaram (ou escreveram) "movidos pelo Espírito Santo". O verbo para "movido" é usado para falar de uma vela sendo enchida de vento e carregando um barco ao longo da água. Quando os autores humanos colocaram a caneta no papel (por assim dizer), o Espírito Santo os "moveu" de modo que o que escreveram eram as palavras "inspiradas" de Deus. Assim, embora os escritos retenham a personalidade dos autores individuais (o estilo de Paulo é bastante diferente do de Tiago, João ou Pedro), as próprias palavras são exatamente o que Deus quis que escrevessem.
A visão correta da inspiração bíblica é a visão ortodoxa da igreja, que diz que a Bíblia é a Palavra de Deus, inspirada de forma plenária e verbal.
domingo, 11 de agosto de 2019
Estudo da palavra.
É a Bíblia verdadeiramente a Palavra de Deus?
Nossa resposta a esta pergunta não irá apenas determinar como vemos a Bíblia e sua importância para nossas vidas, mas também, ao final, provocar em nós um impacto eterno. Se a Bíblia é de fato a palavra de Deus, devemos então estimá-la, estudá-la, obedecer-lhe e nela confiar. Se a Bíblia é a Palavra de Deus, dispensá-la, então, é dispensar o próprio Deus.
O fato de que Deus nos deu a Bíblia é evidência e exemplo de Seu amor por nós. O termo “revelação” significa simplesmente que Deus comunicou à humanidade como Ele é e como nós podemos ter um correto relacionamento com Ele. São coisas que não poderíamos saber se Deus, na Bíblia, não as tivesse revelado divinamente a nós. Embora a revelação de Deus sobre Si mesmo tenha sido dada progressivamente, ao longo de aproximadamente 1500 anos, ela sempre conteve tudo que o homem precisava saber sobre Deus para com Ele ter um bom relacionamento. Se a Bíblia é realmente a Palavra de Deus, é portanto a autoridade final sobre todas as questões de fé, prática religiosa e moral.
A pergunta que devemos fazer a nós mesmos é: como podemos saber que a Bíblia é a Palavra de Deus e não simplesmente um bom livro? O que é único sobre a Bíblia que a separa de todos os outros livros religiosos já escritos? Existe alguma evidência de que a Bíblia é realmente a Palavra de Deus? Estes são os tipos de perguntas que merecem análise se formos seriamente examinar a afirmação bíblica de que a Bíblia é a verdadeira Palavra de Deus, divinamente inspirada, e totalmente suficiente para todas as questões de fé e prática.
Não pode haver dúvida sobre o fato de que a própria Bíblia afirma ser a verdadeira Palavra de Deus. Tal pode ser claramente observado em versículos como 2 Timóteo 3:15-17, que diz: “... desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.”
A fim de responder a estas perguntas, devemos observar tanto as evidências internas quanto as evidências externas de que a Bíblia é mesmo a Palavra de Deus. Evidências internas são aquelas coisas do interior da Bíblia que testificam sua origem divina. Uma das primeiras evidências internas de que a Bíblia é a Palavra de Deus é a sua unidade. Apesar de, na verdade, ser composta de sessenta e seis livros individuais, escritos em três continentes, em três diferentes línguas, durante um período de aproximadamente 1500 anos, por mais de 40 autores (que tinham profissões diferentes), a Bíblia permanece como um livro unificado desde o início até o fim, sem contradições. Esta unidade é singular em comparação a todos os outros livros e é evidência da origem divina das palavras, enquanto Deus moveu homens de tal forma que registraram as Suas palavras.
Outra evidência interna que indica que a Bíblia é a Palavra de Deus é observada nas profecias detalhadas contidas em suas páginas. A Bíblia contém centenas de detalhadas profecias relacionadas ao futuro de nações individuais, incluindo Israel, ao futuro de certas cidades, ao futuro da humanidade, e à vinda de um que seria o Messias, o Salvador, não só de Israel, mas de todos que Nele cressem. Ao contrário de profecias encontradas em outros livros religiosos, ou das profecias feitas por Nostradamus, as profecias bíblicas são extremamente detalhadas e nunca falharam em se tornar realidade. Há mais de trezentas profecias relacionadas a Jesus Cristo apenas no Antigo Testamento. Não apenas foi predito onde Ele nasceria e de qual família viria, mas também como Ele morreria e que ressuscitaria ao terceiro dia. Simplesmente não há maneira lógica de explicar as profecias cumpridas da Bíblia a não ser por origem divina. Não existe outro livro religioso com a extensão ou o tipo de previsão das profecias que a Bíblia contém.
Uma terceira evidência interna da origem divina da Bíblia é notada na sua autoridade e poder únicos. Enquanto esta evidência é mais subjetiva do que as duas evidências anteriores, ela não é nada menos do que testemunho poderoso da origem divina da Bíblia. A Bíblia tem autoridade única, que não se parece com a de qualquer outro livro já escrito. Esta autoridade e poder podem ser vistos com mais clareza pela forma como inúmeras vidas já foram transformadas pela leitura da Bíblia. Curou viciados em drogas, libertou homossexuais, transformou a vida de pessoas sem rumo, modificou criminosos de coração duro, repreende pecadores, e sua leitura transforma o ódio em amor. A Bíblia possui um poder dinâmico e transformador que só é possível por ser a verdadeira Palavra de Deus.
Além das evidências internas de que a Bíblia é a Palavra de Deus, existem também evidências externas que indicam isto. Uma destas evidências é o caráter histórico da Bíblia. Como a Bíblia relata eventos históricos, a sua veracidade e precisão estão sujeitas à verificação, como qualquer outro documento histórico. Através tanto de evidências arqueológicas quanto de outros documentos escritos, os relatos históricos da Bíblia foram várias vezes comprovados como verdadeiros e precisos. Na verdade, todas as evidências arqueológicas e encontradas em manuscritos que validam a Bíblia a tornam o melhor livro documentado do mundo antigo. O fato de que a Bíblia registra precisa e verdadeiramente eventos historicamente verificáveis é uma grande indicação da sua veracidade ao lidar com assuntos religiosos e doutrinas, ajudando a substanciar sua afirmação em ser a Palavra Deus.
Outra evidência externa de que a Bíblia é a Palavra de Deus é a integridade de seus autores humanos. Como mencionado anteriormente, Deus usou homens vindos de diversas profissões e ofícios para registrar as Suas palavras para nós. Estudando as vidas destes homens, não há boa razão para acreditar que não tenham sido homens honestos e sinceros. Examinando suas vidas e o fato de que estavam dispostos a morrer (quase sempre mortes terríveis) pelo que acreditavam, logo se torna claro que estes homens comuns, porém honestos, realmente criam que Deus com eles havia falado. Os homens que escreveram o Novo Testamento e centenas de outros crentes (1 Coríntios 15:6) sabiam a verdade da sua mensagem porque haviam visto e passado tempo com Jesus Cristo depois que Ele ressuscitou dentre os mortos. A transformação ao ter visto o Cristo Ressuscitado causou tremendo impacto nestes homens. Eles passaram do “esconder-se com medo” ao estado de “disposição a morrer pela mensagem que Deus lhes havia revelado”. Suas vidas e mortes testificam o fato de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus.
Uma última evidência externa de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus é seu “caráter indestrutível”. Por causa de sua importância e de sua afirmação em ser a Palavra de Deus, a Bíblia sofreu mais ataques e tentativas de destruição do que qualquer outro livro na história. Dos primeiros imperadores romanos como Diocleciano, passando por ditadores comunistas e até chegar aos ateus e agnósticos modernos, a Bíblia resistiu e permaneceu a todos os seus ataques e continua sendo o livro mais publicado no mundo hoje.
Através dos tempos, céticos tiveram a Bíblia como mitológica, mas a arqueologia a estabeleceu como histórica. Seus oponentes atacaram seus ensinamentos como sendo primitivos e desatualizados, porém estes, somados a seus conceitos morais e legais, tiveram uma influência positiva em sociedades e culturas do mundo todo. Ela continua a ser atacada pela ciência, psicologia e por movimentos políticos, mas mesmo assim permanece tão verdadeira e relevante como quando foi escrita. Ela é um livro que transformou inúmeras vidas e culturas através dos últimos 2000 anos. Não importa o quanto seus oponentes tentem atacá-la, destruí-la ou fazer com que perca sua reputação, a Bíblia permanece tão forte, verdadeira e relevante após os ataques quanto antes. A precisão com que foi preservada, apesar de todas as tentativas de corrompê-la, atacá-la ou destruí-la é o testemunho claro do fato de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus. Não deveria ser surpresa para nós que, não importa o quanto seja atacada, ela sempre volta igual e ilesa. Afinal, Jesus disse: “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão” (Marcos 13:31). Após observar as evidências, qualquer um pode dizer sem dúvida nenhuma que “Sim, a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus.”
O fato de que Deus nos deu a Bíblia é evidência e exemplo de Seu amor por nós. O termo “revelação” significa simplesmente que Deus comunicou à humanidade como Ele é e como nós podemos ter um correto relacionamento com Ele. São coisas que não poderíamos saber se Deus, na Bíblia, não as tivesse revelado divinamente a nós. Embora a revelação de Deus sobre Si mesmo tenha sido dada progressivamente, ao longo de aproximadamente 1500 anos, ela sempre conteve tudo que o homem precisava saber sobre Deus para com Ele ter um bom relacionamento. Se a Bíblia é realmente a Palavra de Deus, é portanto a autoridade final sobre todas as questões de fé, prática religiosa e moral.
A pergunta que devemos fazer a nós mesmos é: como podemos saber que a Bíblia é a Palavra de Deus e não simplesmente um bom livro? O que é único sobre a Bíblia que a separa de todos os outros livros religiosos já escritos? Existe alguma evidência de que a Bíblia é realmente a Palavra de Deus? Estes são os tipos de perguntas que merecem análise se formos seriamente examinar a afirmação bíblica de que a Bíblia é a verdadeira Palavra de Deus, divinamente inspirada, e totalmente suficiente para todas as questões de fé e prática.
Não pode haver dúvida sobre o fato de que a própria Bíblia afirma ser a verdadeira Palavra de Deus. Tal pode ser claramente observado em versículos como 2 Timóteo 3:15-17, que diz: “... desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.”
A fim de responder a estas perguntas, devemos observar tanto as evidências internas quanto as evidências externas de que a Bíblia é mesmo a Palavra de Deus. Evidências internas são aquelas coisas do interior da Bíblia que testificam sua origem divina. Uma das primeiras evidências internas de que a Bíblia é a Palavra de Deus é a sua unidade. Apesar de, na verdade, ser composta de sessenta e seis livros individuais, escritos em três continentes, em três diferentes línguas, durante um período de aproximadamente 1500 anos, por mais de 40 autores (que tinham profissões diferentes), a Bíblia permanece como um livro unificado desde o início até o fim, sem contradições. Esta unidade é singular em comparação a todos os outros livros e é evidência da origem divina das palavras, enquanto Deus moveu homens de tal forma que registraram as Suas palavras.
Outra evidência interna que indica que a Bíblia é a Palavra de Deus é observada nas profecias detalhadas contidas em suas páginas. A Bíblia contém centenas de detalhadas profecias relacionadas ao futuro de nações individuais, incluindo Israel, ao futuro de certas cidades, ao futuro da humanidade, e à vinda de um que seria o Messias, o Salvador, não só de Israel, mas de todos que Nele cressem. Ao contrário de profecias encontradas em outros livros religiosos, ou das profecias feitas por Nostradamus, as profecias bíblicas são extremamente detalhadas e nunca falharam em se tornar realidade. Há mais de trezentas profecias relacionadas a Jesus Cristo apenas no Antigo Testamento. Não apenas foi predito onde Ele nasceria e de qual família viria, mas também como Ele morreria e que ressuscitaria ao terceiro dia. Simplesmente não há maneira lógica de explicar as profecias cumpridas da Bíblia a não ser por origem divina. Não existe outro livro religioso com a extensão ou o tipo de previsão das profecias que a Bíblia contém.
Uma terceira evidência interna da origem divina da Bíblia é notada na sua autoridade e poder únicos. Enquanto esta evidência é mais subjetiva do que as duas evidências anteriores, ela não é nada menos do que testemunho poderoso da origem divina da Bíblia. A Bíblia tem autoridade única, que não se parece com a de qualquer outro livro já escrito. Esta autoridade e poder podem ser vistos com mais clareza pela forma como inúmeras vidas já foram transformadas pela leitura da Bíblia. Curou viciados em drogas, libertou homossexuais, transformou a vida de pessoas sem rumo, modificou criminosos de coração duro, repreende pecadores, e sua leitura transforma o ódio em amor. A Bíblia possui um poder dinâmico e transformador que só é possível por ser a verdadeira Palavra de Deus.
Além das evidências internas de que a Bíblia é a Palavra de Deus, existem também evidências externas que indicam isto. Uma destas evidências é o caráter histórico da Bíblia. Como a Bíblia relata eventos históricos, a sua veracidade e precisão estão sujeitas à verificação, como qualquer outro documento histórico. Através tanto de evidências arqueológicas quanto de outros documentos escritos, os relatos históricos da Bíblia foram várias vezes comprovados como verdadeiros e precisos. Na verdade, todas as evidências arqueológicas e encontradas em manuscritos que validam a Bíblia a tornam o melhor livro documentado do mundo antigo. O fato de que a Bíblia registra precisa e verdadeiramente eventos historicamente verificáveis é uma grande indicação da sua veracidade ao lidar com assuntos religiosos e doutrinas, ajudando a substanciar sua afirmação em ser a Palavra Deus.
Outra evidência externa de que a Bíblia é a Palavra de Deus é a integridade de seus autores humanos. Como mencionado anteriormente, Deus usou homens vindos de diversas profissões e ofícios para registrar as Suas palavras para nós. Estudando as vidas destes homens, não há boa razão para acreditar que não tenham sido homens honestos e sinceros. Examinando suas vidas e o fato de que estavam dispostos a morrer (quase sempre mortes terríveis) pelo que acreditavam, logo se torna claro que estes homens comuns, porém honestos, realmente criam que Deus com eles havia falado. Os homens que escreveram o Novo Testamento e centenas de outros crentes (1 Coríntios 15:6) sabiam a verdade da sua mensagem porque haviam visto e passado tempo com Jesus Cristo depois que Ele ressuscitou dentre os mortos. A transformação ao ter visto o Cristo Ressuscitado causou tremendo impacto nestes homens. Eles passaram do “esconder-se com medo” ao estado de “disposição a morrer pela mensagem que Deus lhes havia revelado”. Suas vidas e mortes testificam o fato de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus.
Uma última evidência externa de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus é seu “caráter indestrutível”. Por causa de sua importância e de sua afirmação em ser a Palavra de Deus, a Bíblia sofreu mais ataques e tentativas de destruição do que qualquer outro livro na história. Dos primeiros imperadores romanos como Diocleciano, passando por ditadores comunistas e até chegar aos ateus e agnósticos modernos, a Bíblia resistiu e permaneceu a todos os seus ataques e continua sendo o livro mais publicado no mundo hoje.
Através dos tempos, céticos tiveram a Bíblia como mitológica, mas a arqueologia a estabeleceu como histórica. Seus oponentes atacaram seus ensinamentos como sendo primitivos e desatualizados, porém estes, somados a seus conceitos morais e legais, tiveram uma influência positiva em sociedades e culturas do mundo todo. Ela continua a ser atacada pela ciência, psicologia e por movimentos políticos, mas mesmo assim permanece tão verdadeira e relevante como quando foi escrita. Ela é um livro que transformou inúmeras vidas e culturas através dos últimos 2000 anos. Não importa o quanto seus oponentes tentem atacá-la, destruí-la ou fazer com que perca sua reputação, a Bíblia permanece tão forte, verdadeira e relevante após os ataques quanto antes. A precisão com que foi preservada, apesar de todas as tentativas de corrompê-la, atacá-la ou destruí-la é o testemunho claro do fato de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus. Não deveria ser surpresa para nós que, não importa o quanto seja atacada, ela sempre volta igual e ilesa. Afinal, Jesus disse: “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão” (Marcos 13:31). Após observar as evidências, qualquer um pode dizer sem dúvida nenhuma que “Sim, a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus.”
sábado, 10 de agosto de 2019
Estudo sobre a falsa doutrina da quebra de maldição
Estudo Bíblico A Falsa Doutrina da Maldição Hereditária
O alvo do nosso estudo será a falsa doutrina do Evangelho da Maldição, que é um dos produtos da confissão positiva Neo-Pentecostal, e que é também chamado de Quebra de Maldições, Maldições Hereditárias, Maldição de Família e Pecado de Geração.
1. Conceitos Heréticos Sobre Maldição Hereditária
Definição de Maldição Hereditária: "A maldição é a autorização dada ao diabo por alguém que exerce autoridade sobre outrem, para causar dano à vida do amaldiçoado... A maldição é a prova mais contundente do poder que têm as palavras. Prognósticos negativos são responsáveis por desvios sensíveis no curso da vida de muitas pessoas, levando-as a viver completamente fora dos propósitos de Deus... As pragas se cumprem." Jorge Linhares, em Bênção e Maldição, Pg. 16.
Resumindo – Essa teoria antibíblica tem a maldição como uma entidade em si mesma que precisa apenas que alguém desencadeie o processo inicial, que é um pecado cometido por uma pessoa num passado remoto ou recente; depois disso, passa a agir com total independência. Não Lega em conta a responsabilidade pessoal. Diz Marilyn Hikey, em seu livro Quebre a Cadeia da Maldição Hereditária: "...mas a maldição da sua terra não foi transmitida pelo pecado pessoal deles ou mesmo dos ancestrais, mas pelos habitantes anteriores (os índios sioux)."
A maldição, segundo a doutrina em questão, opera cegamente atingindo qualquer um ao seu alcance; vai se transmitindo indefinidamente através do tempo, até que um especialista em quebra de maldições a quebre; usa como meio receptor e transmissor um local, um objeto, uma pessoa, uma família, uma cidade, um país etc...; como uma energia maligna invisível, vai se espalhando [conforme os milhares de "testemunhos" baseados em experiências subjetivas e desmentidas pela Bíblia]. A maldição em certas circunstâncias parece operar por si mesma, como um mal invisível que tem personalidade própria e poder de se autodeterminar; já em outras circunstâncias parece ser uma energia maligna operacionalizada por demônios, que são chamados de "espíritos familiares". Essa maldição tem que ser quebrada pela intervenção humana num ritual que difere de especialista para especialista.
Os diferentes elementos do ritual herege da quebra de maldição:
Busca de palavras de conhecimento e de revelações extra-bíblicas para se descobrir a causa específica das maldições hereditárias.
Na busca das causas da maldição, vale até entrevista com demônios. Marilyn Hickey conta: "Certa vez expulsamos um espírito mau de uma mulher. Perguntamos a ele: ‘Quando você entrou aí?’ Ele respondeu com alguma coisa jocosa. Então indagamos: ‘Por que você está aí?’ Ele respondeu: ‘Porque se eu a peguei, pego também o filho dela!’ Aquela mulher foi liberta!"
Declaração de que não se aceita os problemas porque são fruto de maldição
Oração a Deus e Profissão de Fé ao Diabo
Marilyn Hickey narra um caso desses: "Amado Pai Celestial, Tu me amas! Tu enviaste Teu Filho para quebrar esta maldição... Tenho o Seu Nome... Nome que protege. Seu sangue me purifica de imediato. Estou liberto pelo sangue. No Nome de Jesus, amém. Agora, em voz alta, faça esta profissão de fé: ‘Satanás! Tu e os teus maus espíritos do alcoolismo ouviram a oração que acabo de fazer! Tiveste a tua chance, mas o teu poder está quebrado... Em Nome de Jesus, a tua maldição está quebrada... Por isso, diabo, afasta-te daqui e não tornes nunca mais!".
Exorcismo com palavras de ordem amaldiçoando a Satanás para amarrá-lo e livrar a geração por ele amaldiçoada
Marilyn Hickey diz: "O diabo é o valente. O que temos de fazer a ele? Amarrá-lo. E depois? Nós lhe tomamos a casa – ou aquela geração! Nós dizemos: Ei, diabo, espere um minuto! A minha geração não pertence a você porque eu o amarrei em Nome de Jesus, e você não vai fazer isso! É isso que fazemos: Rompemos a maldição em Nome de Jesus."
Aqui encontramos uma maneira simplista, mística, ilusória, e ineficiente de se enfrentar problemas causados por pecado.
Essa é uma fantasiosa vitória sobre o pecado. A fórmula correta de vitória sobre o pecado é arrependimento contínuo que conduz a uma vida de piedade caracterizada por temor a Deus, desejo de Deus e amor a Deus, ou seja, um sincero e humilde cultivo da santidade na dependência do Espírito Santo e obediência da Bíblia.
Mudança no Conceito de Pecado:
Pecado passa a ser mais uma coisa que herdamos de nossos ancestrais e portanto não somos culpados, do que uma coisa na qual somos responsáveis diretamente.
Arrependimento não bíblico:
Depois de ser protagonizado e ensinado todo esse confuso e anti-bíblico ritual acima, Marilyn Hickey insatisfeita e insegura de sua metodologia acrescenta a única coisa que era necessária desde o início: "O que quebra a maldição é o arrependimento." – Bastaria o arrependimento, e nada das invenções seria necessário.
2. Heresias Específicas da Doutrina da Maldição Hereditária
a) Antropocentrismo e o Poder Onipotente das Palavras Humanas: Anulação da soberania divina e caos na terra.
O poder divino das palavras humanas
As palavras do Evangelho da Maldição têm poder em si mesmas: São comparadas às sementes, que tem dentro de si mesmas o poder para germinar. – "As palavras são como sementes que, caindo em solo próprio, achando as condições favoráveis, germinam, crescem, frutificam..." "Nossas palavras podem alimentar ou anular a ação de Satanás." "Convidei-a para orarmos juntos. Pedimos a Deus a solução dos conflitos emocionais e depois, de comum acordo, quebramos e anulamos a maldição das palavras de zombaria. Naquele momento, o Senhor a libertou." Jorge Linhares, Pgs. 16, 11, 12.
Incoerência
Pedem a Deus a solução do problema e depois como se fossem oniscientes e onipotentes decretam a solução desse mesmo problema.
Humanismo Mal Disfarçado:
O homem é que coloca maldições mediante suas palavras de praga e outro homem, mediante palavras de oração a Deus e repreensão do diabo, quebra essas maldições. Deus entra apenas como ator coadjuvante, com um papel secundário e quase dispensável.
Um exemplo de Heresia:
Mãe define o futuro da filha por dizer-lhe palavras impensadas – "Quando você se casar e tiver filhas não haverá paz em sua casa. Eles serão contenciosos e a discórdia será uma constante. Depois de algum tempo ela se casou. Vieram os filhos, e a maldição cumpriu-se plenamente. A casa virou um inferno... tivemos um tempo de aconselhamento e oração, e a maldição foi quebrada." Linhares, Pg. 15
Teoria Que Implica Caos do Universo
No caso das palavras duras da mãe em relação ao futuro da filha, se é verdade que o lar da moça se tornou um inferno por causa da maldição da mãe, isso seria terrível, pois isso implicaria que o destino das pessoas e do universo estariam no poder das palavras de pecadores inconseqüentes, falíveis e imprevisíveis. Isso geraria um caos e um descontrole total da vida na terra. Isso anularia a própria soberania de Deus no Universo. Isso tiraria o governo das mãos de Deus e o colocaria na boca dos homens. Isso é ridículo, antropocêntrico e anti-bíblico.
b) Deus Depende das Palavras Humanas Para Agir?
Um Deus dependente do homem
Este é o Evangelho da Confissão Positiva e do Evangelho da Maldição – "Palavras produzem bênção... [ou] maldição... Palavras negativas... dão lugar a opressão demoníaca... ...Palavras positivas (confissão positiva), amorosas, de fé, de confiança em Deus, liberam o poder divino para desfazer a opressão..." Linhares, Pg. 16, 18
Uma caricatura do Deus da Bíblia
Essa afirmativa deixa Deus dependente das palavras humanas para liberar seu poder. É quase como se Deus precisasse de autorização humana para agir. Esse não é o Deus da Bíblia, é, sim, uma grotesca caricatura do Deus da Bíblia. De fato, um Deus destronado pelo homem, que proclama as suas pretensões à divindade quando imagina que suas palavras podem fazer tudo acontecer.
Psicoterapia Freudiana Mistificada – ou Doutrina da Transferência de Culpa do Pecador para seus ancestrais.
Consiste na transferência da culpa e da responsabilidade do comportamento pecaminoso pessoal de alguém para parentes, amigos, professores etc... que no passado disseram algo impensado.
Tentar ajudar alguém, aliviando a sua culpa por transferi-la para "maldições" herdadas da família
é apenas uma variação maligna da técnica criada pelo ateu Sigmund Freud, que, em vez de usar "maldição", usa os termos "complexos" e "doença mental" para explicar comportamentos anormais e erros das pessoas, lançando a responsabilidade de seus pecados e crimes em seus parentes e professores de um passado distante..
O Evangelho da Maldição é um Processo Sutil de Transferência de Culpa
Seus mentores atribuem todos os pecados à maldição hereditária: "...comecei a perceber nos testemunhos de prostitutas, homossexuais, ladrões e assassinos, que quase sempre seu envolvimento nesses tipos de vida irregular fora precedido por palavras de maldição, proferidas principalmente pelos pais." Linhares Pg.29
Marilyn Hickey diz: "Essas coisas que nos perturbam e apoquentam são, realmente, maldições de famílias ou de gerações – problemas que começaram com os nossos ancestrais e vieram até nós. E o que é pior: eles não vão parar aqui; podem ser transmitidos aos nossos filhos e aos filhos dos nossos filhos!"
O pecador que pela sua natureza decaída já gosta de arrumar desculpas para os seus pecados lançando ou transferindo a sua culpa para outros, encontra nesta teoria diabólica um meio fajuto de aliviar sua consciência por lançar sua própria culpa sobre os outros. Adão, após a queda, transferiu sua culpa para Eva, e Eva, para a serpente (Gn 3).
O tremendo mau que o ateu Freud fez através da psiquiatria no mundo secular os defensores da maldição hereditária de família estão fazendo no meio evangélico, criando um bando de gente irresponsável pelos seus próprios pecados.
O Evangelho da Maldição usa os ancestrais como bodes expiatórios das culpas presentes dos pecadores.
Deus abomina essa inversão maligna: "O que justifica o perverso e o que condena o justo são abomináveis para o Senhor, tanto um quanto o outro." Pv 17.15. A seguir damos exemplos do que acabamos de falar:
Culpar os pais por comportamento homossexual – "depois de ser tanto amaldiçoado, acabei me envolvendo com homossexualismo". (Linhares, Pg. 13).
Confrontação invertida – Mais adiante no livro, Linhares confronta o pai de um jovem homossexual com as seguintes palavras: "...ele [o gay] é homossexual por sua culpa [do pai]... O senhor como pai o amaldiçoou desde pequeno, chamando-o de mulherzinha." Pg. 31.
Responsabilidade invertida – Na confrontação acima ainda diz para o pai: "Tudo pode mudar. Depende de você [se referindo ao pai]." (Pg. 31). O ridículo e anti-bíblico nessa confrontação invertida e absurda de pecados é que Linhares diz que a mudança da situação de homossexualismo do jovem gay depende do pai por quebrar a maldição proferida por ele, e não do rapaz em pecado.
Arrependimento, e não quebra de maldição – Em vez de ficar procurando um bode expiatório no passado para lançar a culpa do pecador, deve-se seguir o processo bíblico de levar o pecador a assumir pessoalmente toda a culpa por seu comportamento pecaminoso, iniciando assim um processo genuíno de arrependimento e restauração.
c) O pacto com o diabo à revelia do consentimento da pessoa. Essa doutrina coloca o diabo como centro de todos os problemas humanos. Podemos fazer um pacto com o diabo entregando outra pessoa a ele? Isso sem que aquele que fez o pacto e o que é entregue saber ou fazer isso conscientemente?
O caso de entrega de uma pessoa ao diabo motivada pela maldição da mãe.
A mãe disse para a filha: "Sua burra, preguiçosa, o diabo que te carregue." Em seguida Linhares diz: "Mesmo sem intenção, [essa mãe] entregara a filha ao diabo. (Livro "Benção e Maldição, Pg. 19).
O homem de Corinto é entregue a Satanás por causa de seus próprios pecados, e não porque alguém com raiva dele decidiu fazer isso (1 Co 5.1-5). A decisão de entrega espiritual de vida tem de ser algo individual e intransferível.
Essa pseudo-guerra contra o diabo é um espetáculo de supervalorização dele com desvalorização da soberania de Deus. Deus é o soberano absoluto do Universo, o sumo bem, e faz o que lhe apraz (Sal 135:6).
d) A Palavra de Deus versus as Palavras do Homem.
As palavras humanas têm poder em si mesmas para realizar aquilo que dizem? A resposta é não. As palavras que têm poder em si mesmas são as palavras de Deus, escritas na Bíblia.
Quanto poder têm as palavras humanas? Somente o poder que Deus queira lhes dar conforme o Seu propósito. A palavra humana que tem poder é aquela que é falada em nome de Deus, como no caso dos profetas bíblicos, ou dos pregadores da Palavra escrita na Bíblia.
"Assim veio a Palavra do Senhor por intermédio do profeta Jeú, filho de Hanani, contra Baasa e contra a sua descendência." 1 Re 16.7
"disse a Elias: Nisto conheço agora que tu és homem de Deus e que a palavra do Senhor na tua boca é verdade." 1 Re 17.24
A palavra que não volta vazia sem cumprir o seu propósito é a palavra de Deus e não a palavra dos homens:
"assim será a palavra que sair da minha boca: Não voltará para mim vazia mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei." Is 55.11.
O poder e efeito das palavras do homem são como a flor que murcha, mas a palavra de Deus é diferente:
"seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra de nosso Deus permanece eternamente." Is 40.8.
Portanto, não é a palavra dos homens que devemos temer, mas a Palavra de Deus.
Quanto poder tem a "Palavra de Fé" ou pronunciado com fé, conforme Marcos 11.21-24? – O que é de errado com a "confissão positiva"?
"Então, Pedro, lembrando-se, falou: Mestre, eis que a figueira que amaldiçoaste secou. Ao que Jesus lhes disse: Tende fé em Deus; porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz assim será com ele. Por isso, digo-vos que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco." Marcos 11.21-24
Os defensores da Confissão Positiva interpretam mal esse texto, como se Deus estivesse dando total soberania e poder irrestrito às palavras do homem (poder para conseguir qualquer coisa, bastando para isso pronunciar, declarar ou confessar o que se quer], e a chave dessa soberania seria a fé. Mas o que seria essa fé em Mc 11.21-24? É fé centralizada em Deus: "Tende fé em Deus." (v. 22); é fé que não carece de sinais visíveis (Jo 20.29; II Co 5.7).
O que essa fé não é: não é fé na fé – ou seja, como se a fé fosse algo em que se deva confiar. Não se deve confiar no poder da fé, mas na pessoa de Deus (Mc 11.22); não é fé no homem – "Maldito o homem que confia no homem." – isso é confiar em si mesmo. (Jr 17.5); não é fé que funciona independentemente da vontade de Deus
"E esta é a confiança que temos para com ele: que se pedirmos alguma coisa segundo a Sua vontade ele nos ouve." 1 Jo 5.14.
Conclusão – Um confronto entre verdade e erro.
Os autores dos livros examinados dão várias fórmulas para se quebrar a maldição hereditária de famílias. Essas fórmulas contém coisas bíblicas, outras anti-bíblicas, e ainda outras inventadas simplesmente por incredulidade dos autores, que gostam de andar pela vista e não pela fé.
É verdade – Que o pecado gera maldição [castigo] na vida do sujeito autor desse pecado. "a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do Senhor [pecado], vosso Deus, mas vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno..." "Aquilo que o homem semear ele ceifará." (Gal. 6:7,8)
Exemplos de pecados específicos causadores de maldição ou castigo divino ao pecador: Gostar de amaldiçoar, praguejar, e desejar mal aos outros (Sl 109.17; Rm 12.14); idolatria (Dt 27.14,15); Feitiçaria (Dt 18.10-14); Rebeldia contra os pais (Dt 27.16); Mudar os marcos da terra (Dt 27.17); Crueldade com deficientes (Dt 27.18); Imoralidade Sexual (Dt 27.20-23) etc...
É mentira – Que a maldição de outra pessoa, conseqüência dos seus pecados, seja transmitida como herança a seus familiares; cada um dará conta do seu pecado. "Assim, pois, cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus." Rm 14.12
É verdade – Que as conseqüências do pecado de alguém afetam indiretamente seus familiares e conhecidos, pois ninguém peca para si só. As conseqüências atingem a todos. "No seu caminho há destruição e miséria." Rm 3.16.
É mentira - Que os problemas (espirituais, psicológicos e de saúde) dos filhos são conseqüência de maldição herdada dos pais. Por exemplo: a sífilis em uma criança pequena é resultado da maldição ou castigo da prostituição do pai, porém, não é a maldição em si mesma, mas sim é resultado da maldição dos pais. E neste caso a sífilis da criança não é uma maldição a ser quebrada, mas uma doença a ser curada. "A alma que pecar essa morrerá." - e não outra que não pecou. (Ez 18.4)
É verdade – Que as palavras humanas podem se tornar muito destrutivas. Joseph W. Stowell resume bem o poder destrutivo das palavras: "as palavras podem ser destrutivas em três aspectos. Elas podem destruir (1) nosso relacionamento com Deus, (2) nosso relacionamento com aqueles que amamos e até (3) nosso relacionamento conosco mesmo." Depois acrescenta: "Ter uma língua é como Ter dinamite entre os dentes: é preciso pensar nisso." [O Controle da Língua – Pg.14 – Editora Batista Regular].
Tiago nos adverte:
"a língua é fogo; é mundo de iniqüidade... contamina o corpo inteiro... põe em chamas toda a carreira da existência humana, como é posta ela mesma em chamas pelo inferno." Tg 3.6.
Não que elas tenham um poder místico nelas próprias para destruir, mas que podem promover destruição pelos efeitos causados pela reação negativa e anti-bíblica de pessoas muito sensíveis.
Minha esposa (Carmita) diz algo muito sábio acerca de agressões verbais. Ela diz: "quem é dono de sua boca diz o que quer; eu sou dona dos meus ouvidos e escuto o que quero." Em resumo, as palavras humanas de maldição só terão poder em quem vier a escutá-las com temor, e venham a se deixar impressionar psicologicamente pelas mesmas. Vejamos Eclesiastes 7.21,22 –
"Não apliques o coração a todas as palavras que se dizem, para que não venhas ouvir o teu servo amaldiçoar-te, pois tu sabes que muitas vezes tu tens amaldiçoado a outros." Eclesiastes 7.21-22
Charles Spurgeon também aconselhava as pessoas a terem um ouvido surdo, e dizia:
"Não dês o coração a todas as palavras ditas – não as leve ao coração ou não lhes dê importância, não atentes para elas, nem procedas como se as tivesse ouvido. Você não pode deter a língua das pessoas; portanto, a melhor coisa é deter os seus próprios ouvidos, e não ligar para o que digam. (Lições aos meus alunos – Pg. 174 – Publicações Evangélicas Selecionadas)
Outra mentira é dizer que as palavras de maldição têm poder em si mesmas. As palavras dos amaldiçoadores são como eles próprios: "vento" (ocas, vazias ou sem poder em si mesmas), porém voltarão para eles como um bumerangue, pois quem deseja o mal aos outros está desejando para si mesmo. –
"Até os profetas não passam de vento, porque a palavra [de Deus] não está com eles; as suas ameaças [maldições] se cumprirão contra eles mesmos." Jr 5.13.
Ainda as palavras e as maldições dos prognosticadores ou profetas que não são inspirados por Deus são consideradas como PALHA – sem nenhum valor, ou possibilidade de se cumprir – Jr 23.28-31.
Aqueles que amaldiçoam o seu próximo estão ignorantemente se colocando em curso de colisão com a própria maldição que proferem, não porque as suas palavras tenham poder em si mesmas, mas porque Deus os fará colher a maldição que está plantando para outros. –
"Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois tudo aquilo que o homem semear também ceifará." Gálatas 4.7
"Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam assim fazei-o vós a eles." Mateus 7.12
Ainda é mentira dizer que o homem tem a prerrogativa de autorizar o diabo a cumprir maldição de suas palavras na vida de outros.
Aqui há uma inversão conceitual, pois conforme a Bíblia é a humanidade que "jaz no maligno" e não "o maligno jaz na humanidade". O mínimo que um homem pode fazer é "dar lugar ao diabo" em sua própria vida, ou seja, fazer ou dizer coisas que darão progressivo controle de Satanás sobre sua vida. Porém, a Bíblia nunca diz que podemos autorizar o diabo a executar maldições na vida de outros. (1 Jo 5.19; Ef 4.27).
Essa definição veio da feitiçaria e da bruxaria. Na feitiçaria lançar feitiço eqüivale a lançar malefício ou maldição de feiticeiro.
De fato, não há real base bíblica e teológica para as definições e práticas da maldição hereditária. Quando Jorge Linhares, Marilyn Hickey e outros defensores dessa heresia usam versículos da Bíblia, usam textos que falam do poder das palavras, e de maldições, mas tirando-os do contexto, manipulando-os e adulterando o sentido da Palavra de Deus, e, para apoiar a sua doutrina insustentável biblicamente, usam um grande número de supostos testemunhos, com interpretações subjetivas e falaciosas. O fato é que os textos usados por eles não dá respaldo à teoria humanista e mística da maldição hereditária da família defendida por eles e por muitos outros.
Fonte:
Extraído do Jornal Fundamentalista
Publicação da União Bíblica Fundamentalista – UBF
Caixa Postal 567 – CEP: 60001-970 – Fortaleza – CE
Autor: Pr José Laerton
O alvo do nosso estudo será a falsa doutrina do Evangelho da Maldição, que é um dos produtos da confissão positiva Neo-Pentecostal, e que é também chamado de Quebra de Maldições, Maldições Hereditárias, Maldição de Família e Pecado de Geração.
1. Conceitos Heréticos Sobre Maldição Hereditária
Definição de Maldição Hereditária: "A maldição é a autorização dada ao diabo por alguém que exerce autoridade sobre outrem, para causar dano à vida do amaldiçoado... A maldição é a prova mais contundente do poder que têm as palavras. Prognósticos negativos são responsáveis por desvios sensíveis no curso da vida de muitas pessoas, levando-as a viver completamente fora dos propósitos de Deus... As pragas se cumprem." Jorge Linhares, em Bênção e Maldição, Pg. 16.
Resumindo – Essa teoria antibíblica tem a maldição como uma entidade em si mesma que precisa apenas que alguém desencadeie o processo inicial, que é um pecado cometido por uma pessoa num passado remoto ou recente; depois disso, passa a agir com total independência. Não Lega em conta a responsabilidade pessoal. Diz Marilyn Hikey, em seu livro Quebre a Cadeia da Maldição Hereditária: "...mas a maldição da sua terra não foi transmitida pelo pecado pessoal deles ou mesmo dos ancestrais, mas pelos habitantes anteriores (os índios sioux)."
A maldição, segundo a doutrina em questão, opera cegamente atingindo qualquer um ao seu alcance; vai se transmitindo indefinidamente através do tempo, até que um especialista em quebra de maldições a quebre; usa como meio receptor e transmissor um local, um objeto, uma pessoa, uma família, uma cidade, um país etc...; como uma energia maligna invisível, vai se espalhando [conforme os milhares de "testemunhos" baseados em experiências subjetivas e desmentidas pela Bíblia]. A maldição em certas circunstâncias parece operar por si mesma, como um mal invisível que tem personalidade própria e poder de se autodeterminar; já em outras circunstâncias parece ser uma energia maligna operacionalizada por demônios, que são chamados de "espíritos familiares". Essa maldição tem que ser quebrada pela intervenção humana num ritual que difere de especialista para especialista.
Os diferentes elementos do ritual herege da quebra de maldição:
Busca de palavras de conhecimento e de revelações extra-bíblicas para se descobrir a causa específica das maldições hereditárias.
Na busca das causas da maldição, vale até entrevista com demônios. Marilyn Hickey conta: "Certa vez expulsamos um espírito mau de uma mulher. Perguntamos a ele: ‘Quando você entrou aí?’ Ele respondeu com alguma coisa jocosa. Então indagamos: ‘Por que você está aí?’ Ele respondeu: ‘Porque se eu a peguei, pego também o filho dela!’ Aquela mulher foi liberta!"
Declaração de que não se aceita os problemas porque são fruto de maldição
Oração a Deus e Profissão de Fé ao Diabo
Marilyn Hickey narra um caso desses: "Amado Pai Celestial, Tu me amas! Tu enviaste Teu Filho para quebrar esta maldição... Tenho o Seu Nome... Nome que protege. Seu sangue me purifica de imediato. Estou liberto pelo sangue. No Nome de Jesus, amém. Agora, em voz alta, faça esta profissão de fé: ‘Satanás! Tu e os teus maus espíritos do alcoolismo ouviram a oração que acabo de fazer! Tiveste a tua chance, mas o teu poder está quebrado... Em Nome de Jesus, a tua maldição está quebrada... Por isso, diabo, afasta-te daqui e não tornes nunca mais!".
Exorcismo com palavras de ordem amaldiçoando a Satanás para amarrá-lo e livrar a geração por ele amaldiçoada
Marilyn Hickey diz: "O diabo é o valente. O que temos de fazer a ele? Amarrá-lo. E depois? Nós lhe tomamos a casa – ou aquela geração! Nós dizemos: Ei, diabo, espere um minuto! A minha geração não pertence a você porque eu o amarrei em Nome de Jesus, e você não vai fazer isso! É isso que fazemos: Rompemos a maldição em Nome de Jesus."
Aqui encontramos uma maneira simplista, mística, ilusória, e ineficiente de se enfrentar problemas causados por pecado.
Essa é uma fantasiosa vitória sobre o pecado. A fórmula correta de vitória sobre o pecado é arrependimento contínuo que conduz a uma vida de piedade caracterizada por temor a Deus, desejo de Deus e amor a Deus, ou seja, um sincero e humilde cultivo da santidade na dependência do Espírito Santo e obediência da Bíblia.
Mudança no Conceito de Pecado:
Pecado passa a ser mais uma coisa que herdamos de nossos ancestrais e portanto não somos culpados, do que uma coisa na qual somos responsáveis diretamente.
Arrependimento não bíblico:
Depois de ser protagonizado e ensinado todo esse confuso e anti-bíblico ritual acima, Marilyn Hickey insatisfeita e insegura de sua metodologia acrescenta a única coisa que era necessária desde o início: "O que quebra a maldição é o arrependimento." – Bastaria o arrependimento, e nada das invenções seria necessário.
2. Heresias Específicas da Doutrina da Maldição Hereditária
a) Antropocentrismo e o Poder Onipotente das Palavras Humanas: Anulação da soberania divina e caos na terra.
O poder divino das palavras humanas
As palavras do Evangelho da Maldição têm poder em si mesmas: São comparadas às sementes, que tem dentro de si mesmas o poder para germinar. – "As palavras são como sementes que, caindo em solo próprio, achando as condições favoráveis, germinam, crescem, frutificam..." "Nossas palavras podem alimentar ou anular a ação de Satanás." "Convidei-a para orarmos juntos. Pedimos a Deus a solução dos conflitos emocionais e depois, de comum acordo, quebramos e anulamos a maldição das palavras de zombaria. Naquele momento, o Senhor a libertou." Jorge Linhares, Pgs. 16, 11, 12.
Incoerência
Pedem a Deus a solução do problema e depois como se fossem oniscientes e onipotentes decretam a solução desse mesmo problema.
Humanismo Mal Disfarçado:
O homem é que coloca maldições mediante suas palavras de praga e outro homem, mediante palavras de oração a Deus e repreensão do diabo, quebra essas maldições. Deus entra apenas como ator coadjuvante, com um papel secundário e quase dispensável.
Um exemplo de Heresia:
Mãe define o futuro da filha por dizer-lhe palavras impensadas – "Quando você se casar e tiver filhas não haverá paz em sua casa. Eles serão contenciosos e a discórdia será uma constante. Depois de algum tempo ela se casou. Vieram os filhos, e a maldição cumpriu-se plenamente. A casa virou um inferno... tivemos um tempo de aconselhamento e oração, e a maldição foi quebrada." Linhares, Pg. 15
Teoria Que Implica Caos do Universo
No caso das palavras duras da mãe em relação ao futuro da filha, se é verdade que o lar da moça se tornou um inferno por causa da maldição da mãe, isso seria terrível, pois isso implicaria que o destino das pessoas e do universo estariam no poder das palavras de pecadores inconseqüentes, falíveis e imprevisíveis. Isso geraria um caos e um descontrole total da vida na terra. Isso anularia a própria soberania de Deus no Universo. Isso tiraria o governo das mãos de Deus e o colocaria na boca dos homens. Isso é ridículo, antropocêntrico e anti-bíblico.
b) Deus Depende das Palavras Humanas Para Agir?
Um Deus dependente do homem
Este é o Evangelho da Confissão Positiva e do Evangelho da Maldição – "Palavras produzem bênção... [ou] maldição... Palavras negativas... dão lugar a opressão demoníaca... ...Palavras positivas (confissão positiva), amorosas, de fé, de confiança em Deus, liberam o poder divino para desfazer a opressão..." Linhares, Pg. 16, 18
Uma caricatura do Deus da Bíblia
Essa afirmativa deixa Deus dependente das palavras humanas para liberar seu poder. É quase como se Deus precisasse de autorização humana para agir. Esse não é o Deus da Bíblia, é, sim, uma grotesca caricatura do Deus da Bíblia. De fato, um Deus destronado pelo homem, que proclama as suas pretensões à divindade quando imagina que suas palavras podem fazer tudo acontecer.
Psicoterapia Freudiana Mistificada – ou Doutrina da Transferência de Culpa do Pecador para seus ancestrais.
Consiste na transferência da culpa e da responsabilidade do comportamento pecaminoso pessoal de alguém para parentes, amigos, professores etc... que no passado disseram algo impensado.
Tentar ajudar alguém, aliviando a sua culpa por transferi-la para "maldições" herdadas da família
é apenas uma variação maligna da técnica criada pelo ateu Sigmund Freud, que, em vez de usar "maldição", usa os termos "complexos" e "doença mental" para explicar comportamentos anormais e erros das pessoas, lançando a responsabilidade de seus pecados e crimes em seus parentes e professores de um passado distante..
O Evangelho da Maldição é um Processo Sutil de Transferência de Culpa
Seus mentores atribuem todos os pecados à maldição hereditária: "...comecei a perceber nos testemunhos de prostitutas, homossexuais, ladrões e assassinos, que quase sempre seu envolvimento nesses tipos de vida irregular fora precedido por palavras de maldição, proferidas principalmente pelos pais." Linhares Pg.29
Marilyn Hickey diz: "Essas coisas que nos perturbam e apoquentam são, realmente, maldições de famílias ou de gerações – problemas que começaram com os nossos ancestrais e vieram até nós. E o que é pior: eles não vão parar aqui; podem ser transmitidos aos nossos filhos e aos filhos dos nossos filhos!"
O pecador que pela sua natureza decaída já gosta de arrumar desculpas para os seus pecados lançando ou transferindo a sua culpa para outros, encontra nesta teoria diabólica um meio fajuto de aliviar sua consciência por lançar sua própria culpa sobre os outros. Adão, após a queda, transferiu sua culpa para Eva, e Eva, para a serpente (Gn 3).
O tremendo mau que o ateu Freud fez através da psiquiatria no mundo secular os defensores da maldição hereditária de família estão fazendo no meio evangélico, criando um bando de gente irresponsável pelos seus próprios pecados.
O Evangelho da Maldição usa os ancestrais como bodes expiatórios das culpas presentes dos pecadores.
Deus abomina essa inversão maligna: "O que justifica o perverso e o que condena o justo são abomináveis para o Senhor, tanto um quanto o outro." Pv 17.15. A seguir damos exemplos do que acabamos de falar:
Culpar os pais por comportamento homossexual – "depois de ser tanto amaldiçoado, acabei me envolvendo com homossexualismo". (Linhares, Pg. 13).
Confrontação invertida – Mais adiante no livro, Linhares confronta o pai de um jovem homossexual com as seguintes palavras: "...ele [o gay] é homossexual por sua culpa [do pai]... O senhor como pai o amaldiçoou desde pequeno, chamando-o de mulherzinha." Pg. 31.
Responsabilidade invertida – Na confrontação acima ainda diz para o pai: "Tudo pode mudar. Depende de você [se referindo ao pai]." (Pg. 31). O ridículo e anti-bíblico nessa confrontação invertida e absurda de pecados é que Linhares diz que a mudança da situação de homossexualismo do jovem gay depende do pai por quebrar a maldição proferida por ele, e não do rapaz em pecado.
Arrependimento, e não quebra de maldição – Em vez de ficar procurando um bode expiatório no passado para lançar a culpa do pecador, deve-se seguir o processo bíblico de levar o pecador a assumir pessoalmente toda a culpa por seu comportamento pecaminoso, iniciando assim um processo genuíno de arrependimento e restauração.
c) O pacto com o diabo à revelia do consentimento da pessoa. Essa doutrina coloca o diabo como centro de todos os problemas humanos. Podemos fazer um pacto com o diabo entregando outra pessoa a ele? Isso sem que aquele que fez o pacto e o que é entregue saber ou fazer isso conscientemente?
O caso de entrega de uma pessoa ao diabo motivada pela maldição da mãe.
A mãe disse para a filha: "Sua burra, preguiçosa, o diabo que te carregue." Em seguida Linhares diz: "Mesmo sem intenção, [essa mãe] entregara a filha ao diabo. (Livro "Benção e Maldição, Pg. 19).
O homem de Corinto é entregue a Satanás por causa de seus próprios pecados, e não porque alguém com raiva dele decidiu fazer isso (1 Co 5.1-5). A decisão de entrega espiritual de vida tem de ser algo individual e intransferível.
Essa pseudo-guerra contra o diabo é um espetáculo de supervalorização dele com desvalorização da soberania de Deus. Deus é o soberano absoluto do Universo, o sumo bem, e faz o que lhe apraz (Sal 135:6).
d) A Palavra de Deus versus as Palavras do Homem.
As palavras humanas têm poder em si mesmas para realizar aquilo que dizem? A resposta é não. As palavras que têm poder em si mesmas são as palavras de Deus, escritas na Bíblia.
Quanto poder têm as palavras humanas? Somente o poder que Deus queira lhes dar conforme o Seu propósito. A palavra humana que tem poder é aquela que é falada em nome de Deus, como no caso dos profetas bíblicos, ou dos pregadores da Palavra escrita na Bíblia.
"Assim veio a Palavra do Senhor por intermédio do profeta Jeú, filho de Hanani, contra Baasa e contra a sua descendência." 1 Re 16.7
"disse a Elias: Nisto conheço agora que tu és homem de Deus e que a palavra do Senhor na tua boca é verdade." 1 Re 17.24
A palavra que não volta vazia sem cumprir o seu propósito é a palavra de Deus e não a palavra dos homens:
"assim será a palavra que sair da minha boca: Não voltará para mim vazia mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei." Is 55.11.
O poder e efeito das palavras do homem são como a flor que murcha, mas a palavra de Deus é diferente:
"seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra de nosso Deus permanece eternamente." Is 40.8.
Portanto, não é a palavra dos homens que devemos temer, mas a Palavra de Deus.
Quanto poder tem a "Palavra de Fé" ou pronunciado com fé, conforme Marcos 11.21-24? – O que é de errado com a "confissão positiva"?
"Então, Pedro, lembrando-se, falou: Mestre, eis que a figueira que amaldiçoaste secou. Ao que Jesus lhes disse: Tende fé em Deus; porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz assim será com ele. Por isso, digo-vos que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco." Marcos 11.21-24
Os defensores da Confissão Positiva interpretam mal esse texto, como se Deus estivesse dando total soberania e poder irrestrito às palavras do homem (poder para conseguir qualquer coisa, bastando para isso pronunciar, declarar ou confessar o que se quer], e a chave dessa soberania seria a fé. Mas o que seria essa fé em Mc 11.21-24? É fé centralizada em Deus: "Tende fé em Deus." (v. 22); é fé que não carece de sinais visíveis (Jo 20.29; II Co 5.7).
O que essa fé não é: não é fé na fé – ou seja, como se a fé fosse algo em que se deva confiar. Não se deve confiar no poder da fé, mas na pessoa de Deus (Mc 11.22); não é fé no homem – "Maldito o homem que confia no homem." – isso é confiar em si mesmo. (Jr 17.5); não é fé que funciona independentemente da vontade de Deus
"E esta é a confiança que temos para com ele: que se pedirmos alguma coisa segundo a Sua vontade ele nos ouve." 1 Jo 5.14.
Conclusão – Um confronto entre verdade e erro.
Os autores dos livros examinados dão várias fórmulas para se quebrar a maldição hereditária de famílias. Essas fórmulas contém coisas bíblicas, outras anti-bíblicas, e ainda outras inventadas simplesmente por incredulidade dos autores, que gostam de andar pela vista e não pela fé.
É verdade – Que o pecado gera maldição [castigo] na vida do sujeito autor desse pecado. "a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do Senhor [pecado], vosso Deus, mas vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno..." "Aquilo que o homem semear ele ceifará." (Gal. 6:7,8)
Exemplos de pecados específicos causadores de maldição ou castigo divino ao pecador: Gostar de amaldiçoar, praguejar, e desejar mal aos outros (Sl 109.17; Rm 12.14); idolatria (Dt 27.14,15); Feitiçaria (Dt 18.10-14); Rebeldia contra os pais (Dt 27.16); Mudar os marcos da terra (Dt 27.17); Crueldade com deficientes (Dt 27.18); Imoralidade Sexual (Dt 27.20-23) etc...
É mentira – Que a maldição de outra pessoa, conseqüência dos seus pecados, seja transmitida como herança a seus familiares; cada um dará conta do seu pecado. "Assim, pois, cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus." Rm 14.12
É verdade – Que as conseqüências do pecado de alguém afetam indiretamente seus familiares e conhecidos, pois ninguém peca para si só. As conseqüências atingem a todos. "No seu caminho há destruição e miséria." Rm 3.16.
É mentira - Que os problemas (espirituais, psicológicos e de saúde) dos filhos são conseqüência de maldição herdada dos pais. Por exemplo: a sífilis em uma criança pequena é resultado da maldição ou castigo da prostituição do pai, porém, não é a maldição em si mesma, mas sim é resultado da maldição dos pais. E neste caso a sífilis da criança não é uma maldição a ser quebrada, mas uma doença a ser curada. "A alma que pecar essa morrerá." - e não outra que não pecou. (Ez 18.4)
É verdade – Que as palavras humanas podem se tornar muito destrutivas. Joseph W. Stowell resume bem o poder destrutivo das palavras: "as palavras podem ser destrutivas em três aspectos. Elas podem destruir (1) nosso relacionamento com Deus, (2) nosso relacionamento com aqueles que amamos e até (3) nosso relacionamento conosco mesmo." Depois acrescenta: "Ter uma língua é como Ter dinamite entre os dentes: é preciso pensar nisso." [O Controle da Língua – Pg.14 – Editora Batista Regular].
Tiago nos adverte:
"a língua é fogo; é mundo de iniqüidade... contamina o corpo inteiro... põe em chamas toda a carreira da existência humana, como é posta ela mesma em chamas pelo inferno." Tg 3.6.
Não que elas tenham um poder místico nelas próprias para destruir, mas que podem promover destruição pelos efeitos causados pela reação negativa e anti-bíblica de pessoas muito sensíveis.
Minha esposa (Carmita) diz algo muito sábio acerca de agressões verbais. Ela diz: "quem é dono de sua boca diz o que quer; eu sou dona dos meus ouvidos e escuto o que quero." Em resumo, as palavras humanas de maldição só terão poder em quem vier a escutá-las com temor, e venham a se deixar impressionar psicologicamente pelas mesmas. Vejamos Eclesiastes 7.21,22 –
"Não apliques o coração a todas as palavras que se dizem, para que não venhas ouvir o teu servo amaldiçoar-te, pois tu sabes que muitas vezes tu tens amaldiçoado a outros." Eclesiastes 7.21-22
Charles Spurgeon também aconselhava as pessoas a terem um ouvido surdo, e dizia:
"Não dês o coração a todas as palavras ditas – não as leve ao coração ou não lhes dê importância, não atentes para elas, nem procedas como se as tivesse ouvido. Você não pode deter a língua das pessoas; portanto, a melhor coisa é deter os seus próprios ouvidos, e não ligar para o que digam. (Lições aos meus alunos – Pg. 174 – Publicações Evangélicas Selecionadas)
Outra mentira é dizer que as palavras de maldição têm poder em si mesmas. As palavras dos amaldiçoadores são como eles próprios: "vento" (ocas, vazias ou sem poder em si mesmas), porém voltarão para eles como um bumerangue, pois quem deseja o mal aos outros está desejando para si mesmo. –
"Até os profetas não passam de vento, porque a palavra [de Deus] não está com eles; as suas ameaças [maldições] se cumprirão contra eles mesmos." Jr 5.13.
Ainda as palavras e as maldições dos prognosticadores ou profetas que não são inspirados por Deus são consideradas como PALHA – sem nenhum valor, ou possibilidade de se cumprir – Jr 23.28-31.
Aqueles que amaldiçoam o seu próximo estão ignorantemente se colocando em curso de colisão com a própria maldição que proferem, não porque as suas palavras tenham poder em si mesmas, mas porque Deus os fará colher a maldição que está plantando para outros. –
"Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois tudo aquilo que o homem semear também ceifará." Gálatas 4.7
"Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam assim fazei-o vós a eles." Mateus 7.12
Ainda é mentira dizer que o homem tem a prerrogativa de autorizar o diabo a cumprir maldição de suas palavras na vida de outros.
Aqui há uma inversão conceitual, pois conforme a Bíblia é a humanidade que "jaz no maligno" e não "o maligno jaz na humanidade". O mínimo que um homem pode fazer é "dar lugar ao diabo" em sua própria vida, ou seja, fazer ou dizer coisas que darão progressivo controle de Satanás sobre sua vida. Porém, a Bíblia nunca diz que podemos autorizar o diabo a executar maldições na vida de outros. (1 Jo 5.19; Ef 4.27).
Essa definição veio da feitiçaria e da bruxaria. Na feitiçaria lançar feitiço eqüivale a lançar malefício ou maldição de feiticeiro.
De fato, não há real base bíblica e teológica para as definições e práticas da maldição hereditária. Quando Jorge Linhares, Marilyn Hickey e outros defensores dessa heresia usam versículos da Bíblia, usam textos que falam do poder das palavras, e de maldições, mas tirando-os do contexto, manipulando-os e adulterando o sentido da Palavra de Deus, e, para apoiar a sua doutrina insustentável biblicamente, usam um grande número de supostos testemunhos, com interpretações subjetivas e falaciosas. O fato é que os textos usados por eles não dá respaldo à teoria humanista e mística da maldição hereditária da família defendida por eles e por muitos outros.
Fonte:
Extraído do Jornal Fundamentalista
Publicação da União Bíblica Fundamentalista – UBF
Caixa Postal 567 – CEP: 60001-970 – Fortaleza – CE
Autor: Pr José Laerton
terça-feira, 6 de agosto de 2019
Quero ser uma igreja eficiente
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INTEGRAÇÃO IGREJA EFICIENTE
Sua igreja pode ser 100% mais eficiente na integração de visitantes e novos convertidos
“Não tenho palavras para agradecer por esta ferramenta.”
Emerson Rocha – CfaN
Emerson Rocha – CfaN
Caro Pastor,
Nós dois sabemos o quanto é importante na vida de uma pessoa ser bem recebida na igreja.
Assim como apresentar os próximos passos para os novos convertidos.
Isso pode ser decisivo.
Entre a pessoa continuar frequentando sua igreja ou nunca mais voltar.
E entre o novo convertido dar os próximos ou esquecer de sua decisão de fé.
Falhar neste processo de integração na igreja é deixar a porteira aberta para as ovelhas saírem livremente.
Hoje você tem a oportunidade de fazer sua igreja ser 100% mais eficiente na integração.
Dia 27 de julho, aconteceu algo histórico nas igrejas de Curitiba.
Foi realizado um culto com mais de 45.650 pessoas em um estádio.
Glória a Deus por tudo o que aconteceu nos últimos dias.
Muitos foram os desafios e grandes passos de fé para chegar neste movimento.
Mais de 200 igrejas, de diversas denominações, participando com um único objetivo:
Promover a unidade da Igreja de Cristo.
Neste dia, centenas de pessoas reconheceram Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
Com isso, surge um novo desafio para essas igrejas.
A integração dessas novas pessoas.
Segundo o planejamento do evento, estimava-se uma equipe com cerca de 20 voluntários e 7 horas de trabalho após o culto.
A missão era identificar cada pessoa que tomou a decisão e pegar o contato através de uma ficha de integração.
Todas as fichas seriam recolhidas e encaminhadas para a equipe de voluntários de dados.
Os voluntários deveriam passar todas as informações das fichas para uma planilha no computador.
Após isso, cada voluntário deveria identificar uma igreja para o encaminhamento dessa pessoa que acabou de tomar a decisão por Cristo.
Ao identificar uma igreja mais próxima de onde a pessoa morava, seria preparada uma mensagem personalizada para a pessoa com os dados da igreja, e enviada por e-mail e sms para que a pessoa tivesse essa referência.
E por fim, seriam criados relatórios baseados nos dados inseridos nas planilhas, com objetivo de identificar os frutos do evento.
Tudo isso no menor tempo possível.
Esse processo é algo bem comum nas igrejas, e seria replicado para o evento.
Sabíamos que a cada minuto passado, a decisão no coração das pessoas poderia se esfriar.
Acabei sendo convidado para auxiliar esta equipe responsável pelos dados e integração.
Ao reconhecer o processo planejado para integração dos novos convertidos e todo o trabalho a ser feito.
Vou ser sincero com você…
Eu quase caí de costas!
Entendi que o planejamento de uma equipe de 20 voluntários trabalhando até às 5 horas da manhã, na verdade era bem otimista.
O motivo era porque o processo planejado seguia o modelo tradicional de integração de 1990.
Quando não havia tecnologias modernas de automação como existem hoje.
E a culpa não era da equipe de planejamento.
Na verdade, eu me senti culpado naquele momento.
Porque eu tinha a resposta e eles não sabiam…
Meu nome é Linecker Amorim, e desde 2016, eu e minha equipe do Igreja Eficiente temos desenvolvido ferramentas para o suporte do ministério pastoral e liderança da igreja.
Naquele momento, eu me comprometi a entregar a melhor solução possível.
Cumprir a missão de integrar cada pessoa com excelência.
E foi uma experiência fantástica!
Nossa solução foi desenvolver um aplicativo de integração para o evento, o qual automatizava 99% do trabalho planejado.
O resultado: pessoas integradas em tempo recorde.
Com as novas ferramentas, além de ganhar velocidade no processo, tínhamos a escala que precisávamos.
Dois voluntários e 60 minutos seriam suficientes para integrar 100, 500, 2.000 ou 10.000 pessoas.
A ferramenta estava pronta para qualquer situação.
Estou te falando isso, porque a maioria das igrejas que conheço ainda está usando o modelo tradicional de integração.
E até mesmo não sabe que pode estar perdendo pessoas durante esse processo.
Visitantes que não voltam.
Novos convertidos que não dão o próximo passo.
Simplesmente porque não conhecem a forma mais eficiente de integrar as pessoas em sua igreja.
E é minha responsabilidade compartilhar esse conhecimento com você.
Eu quero te mostrar que ainda hoje sua igreja pode ser 100% mais eficiente na integração de visitantes e novos convertidos, basta um único passo.
De forma simples
Com apenas 30 minutos
E sem precisar gastar 1 centavo por isso
Com apenas 30 minutos
E sem precisar gastar 1 centavo por isso
O modelo tradicional das igrejas em integrar novas pessoas segue os seguintes passos:
- Montar e imprimir fichas de integração;
- Treinar voluntários para recepção e coleta de dados;
- Coleta de dados dos visitantes e tomadas de decisões durante os cultos através das fichas de integração;
- Informatizar os dados para uma planilha no computador;
- Preparar e enviar uma mensagem de boas vindas para as pessoas, explicando como funciona a igreja e convidando a voltar; e
- Organizar as informações para construir relatórios de visitantes e novos convertidos.
Além de todo esse trabalho, surgem algumas dificuldades neste modelo tradicional antigo que você precisa reconhecer, sendo muito comum vermos essas situações:
- Custo de impressão com fichas;
- Fichas com dados inválidos ou impossíveis de identificar;
- Perda de fichas de papel durante o processo;
- Cadastros duplicados;
- Acúmulo de papel;
- Trabalho intenso e exaustivo no envio de mensagens individuais;
- Demora para contabilizar os resultados com risco de imprecisão;
- Demora para recebimento da mensagem de boas vindas; e
- Demanda de muitos voluntários.
Agora quero te apresentar o novo modelo de Integração da Igreja Eficiente.
Com as novas tecnologias que possuímos hoje, podemos acelerar todo esse trabalho, reduzir estes custos e evitar erros humanos.
Chegando à 100% mais eficiência na integração de visitantes e novos convertidos.
Nós desenvolvemos treinamentos e ferramentas que ajudarão você e sua igreja durante todo este processo.
Desenvolvemos um painel administrativo, o qual você poderá facilmente indicar os voluntários para realizar as integrações dos visitantes e novos convertidos da sua igreja.
Cada voluntário da integração da sua igreja, receberá um treinamento completo sobre a recepção, coleta e organização de dados através das ferramentas.
O treinamento é online em vídeo aula, com um passo a passo simples, o qual os voluntários podem ser treinados de qualquer lugar com acesso à internet de um computador ou celular.
O voluntário também receberá um aplicativo, para coletar os dados dos visitantes e novos convertidos diretamente através de seu celular.
Com isso não será necessário as fichas de integração em papel, o qual você economiza tempo e dinheiro, e evita a perda das fichas durante o processo.
Os cadastros no aplicativo são ilimitados, você não precisa se preocupar com isso.
Além disso, todos os dados são armazenados com segurança em servidores com certificados SSL e backups diários.
Quando os voluntários utilizam o aplicativo, não há necessidade do trabalho de passar os dados do papel para uma planilha, pois a ferramenta organiza isso automaticamente.
A ferramenta de Integração do Igreja Eficiente também possui mensagem de boas vindas automática.
Sua igreja pode configurar esta mensagem personalizada, e sempre que um visitante ou um novo convertido for cadastrado pelo aplicativo, imediatamente será preparada e enviada automaticamente para o e-mail da pessoa.
E você, pastor ou responsável pela integração de sua igreja, poderá acompanhar tudo através de relatórios em tempo real, através do computador, tablet ou celular.
Tudo isso de forma muito simples, rápida e segura.
Você indica os voluntários e configura as mensagens de boas vindas personalizadas.
A partir disso, a ferramenta começa a trabalhar por você, treinando os voluntários, organizando os dados e construíndo os relatórios.
Você precisa apenas de 30 minutos para fazer essas indicações e configurações, e então poderá ficar tranquilo, sabendo que sua igreja agora possui o modelo mais moderno para integração das novas pessoas.
O modelo da Integração Igreja Eficiente.
E o melhor, sem precisar gastar 1 centavo por tudo isso.
Porque só é gratuito agora
(precisei fazer isto)
É claro que gostaríamos que todos tivessem acesso livre a uma ferramenta tão singular.
Seguir um modelo eficiente de integração deveria fazer parte de todas as igrejas.
Mas estamos fazendo uma promessa grande aqui: transformar a integração da sua igreja em 100% mais eficiente.
É imprescindível tratar com cuidado quando falamos de pessoas.
Por isso, esse trabalho deve ser feito com maestria.
Você e sua igreja não podem ter nenhuma insegurança sobre o assunto integração de novas pessoas.
Então, eu vou colocar minha equipe de suporte à sua disposição.
Para te ajudar durante todo o processo de implantação das ferramentas e treinamentos.
Você precisará se preocupar com o que fazer e quando fazer, porque nossa equipe funcionará com um grande GPS para te guiar em todos os detalhes.
Por este motivo, ficaria inviável abrir essa condição a um número grande de igrejas.
Portanto, podemos fechar o grupo e encerrar esta oportunidade a qualquer momento.
Desenvolver todas essas ferramentas e treinamentos, até mesmo oferecer nossa equipe de suporte não é algo barato…
Mas você não pagará um centavo para participar do programa ao se inscrever agora.
“O que eu preciso fazer para garantir uma vaga no programa Integração Igreja Eficiente?”
Os treinamentos, ferramentas e acompanhamento do modelo Integração Igreja Eficiente estão disponíveis gratuitamente e de forma exclusiva a todos os membros do Método Igreja Eficiente.
Você ainda não faz parte?
Fique tranquilo!
Você chegou até aqui e eu estou convencido que você realmente quer acelerar o processo de integração na sua igreja, reduzir custos e os riscos que existem no modelo tradicional.
Agora que está tão perto de implantar o modelo eficiente de integração, nada pode o impedir.
Por isso, também estou te dando o acesso a fazer parte deste grupo, completamente sem compromisso.
Explico o que você ganha com isso, além da vaga garantida em nosso programa.
O Método Igreja Eficiente é um pacote de treinamentos e ferramentas exclusivos para organização e cuidado da igreja de forma eficiente.
Nós entregamos tudo o que uma igreja precisa para que o pastor consiga acompanhar as 6 principais áreas da igreja através de relatórios eficientes.
Sendo elas:
Para cada uma dessas áreas sua igreja terá todo o suporte que transformará sua igreja em uma Igreja Eficiente.
Você escolhe quais delas você quer desenvolver mais agora.
Além disso, você e sua igreja também terão acesso direto à nossa equipe de suporte e atendimento.
E qualquer dúvida que surgir, serão resolvidas no melhor tempo possível por nossa equipe.
Se você deseja ser 100% mais eficiente na integração dos visitantes e novos convertidos, você precisa implementar o modelo de Integração Igreja Eficiente.
E para isso, você precisa apenas de um único passo…
Ser assinante do Método Igreja Eficiente.
E liberar seu acesso exclusivo aos nossos melhores treinamentos e ferramentas para sua igreja.
Hoje estou abrindo essa oportunidade de maneira especial.
Porque eu quero caminhar junto com você, e te ajudar durante todo esse processo.
Mas espere!
Tenho algo muito precioso pra te contar…
Meu investimento de R$ 31.570 em sua igreja
Este é o valor que estarei investindo nos próximos 3 meses na mais nova e completa ferramenta de integração que já existiu.
E você poderá colher os frutos deste investimento para sua igreja.
Além disso, você poderá participar da construção dessa nova ferramenta.
Nossa missão é aprimorar ao máximo tudo o que já temos, e trazer novas ferramentas para essa área.
Entendemos que a área de integração é responsável desde a recepção de uma nova pessoa ao momento em que ela se torna um frequentador ou membro da igreja.
Para isso, vamos criar uma ferramenta prática com fluxos de acompanhamento das pessoas que chegam na sua igreja.
Essas são algumas funções que já estão no escopo deste novo projeto:
- Aplicativo com funções offlines: visitantes e novos convertidos podem ser cadastrados no sistema através do aplicativo, mesmo sem acesso à internet. E após a conexão, os dados são sincronizados à base da igreja.
- Formulários personalizados: você poderá criar formulários personalizados apenas com os campos que sua igreja precisa coletar dos dados dos visitantes ou tomadas de decisões.
- Decisões personalizadas: você terá liberdade em criar no aplicativo decisões personalizadas o qual as pessoas podem realizar durante o cadastro, como por exemplo: aceitar a Jesus, reconciliação, fazer discipulado, participar de um pequeno grupo, se tornar voluntário…
- Fluxos de integração: se sua igreja possui muitas atividades, você poderá criar fluxos de integração para encaminhar as pessoas para o lugar de forma automática. Como por exemplo, programar uma sequência de e-mails para as pessoas que desejam fazer discipulado, ou enviar um sms automaticamente para pessoa indicando alguns pequenos grupos para ela participar. São muitas possibilidades, e você poderá usá-las com flexibilidade.
- Comunicação: serviços de email marketing, sms e push notification integrados a sua base de contatos, para você se comunicar facilmente com qualquer visitante, novos convertidos ou voluntários.
- Relatórios personalizados: todos esses dados serão organizados, com modelos de relatórios completos, e você poderá criar seus próprios relatórios, apenas com os dados que você acredita ser mais relevantes.
A previsão de desenvolvimento e lançamento dessa ferramenta é de 3 meses.
Após o lançamento dessa ferramenta, ela terá um custo de implantação de R$ 997 + mensalidades e custos por serviços adicionais como disparos de emails e sms.
Porém, hoje você tem a chance de ganhar 3 meses gratuitos após o lançamento dessa nova ferramenta e ganhar a implantação 100% de graça.
A integração da sua igreja nunca mais será a mesma…
Quanto custa ser um membro do Método igreja Eficiente, participar do programa Integração Igreja Eficiente e ter acesso gratuito de 3 meses de nossa nova ferramenta?
Muito menos do que você deve estar pensado.
Eu estou disposto a qualquer negócio para você ver com os próprios olhos como podemos te ajudar para a integração da sua igreja ser mais eficiente.
Então, preparamos uma condição bastante especial.
Você pagará METADE do preço regular da assinatura.
Soa quase irreal, mas por apenas R$ 29,00 por mês, menos que todos os custos que você já tem para integração, você já se torna assinante do Igreja Eficiente e faz o programa completamente de graça.
São 0,96 centavos por dia para sua igreja ser 100% mais eficiente na integração dos visitantes e novos convertidos.
0,96 centavos para ter acesso a todos os novos treinamentos e ferramentas exclusivas para sua igreja ser eficiente.
0,96 centavos para você participar da construção de um projeto que vai transformar as igrejas no Brasil e o cuidado com a recepção dos nossos novos irmãos na fé.
Vale muito a pena.
Eu disse que você não precisa se comprometer para ter esse combo de benefícios, não disse?
Eu confio tanto que o que estou te oferecendo vai mudar a sua vida e sua igreja que você pode experimentar de graça as ferramentas já disponíveis pelos primeiros 7 dias.
Se dentro desse período você não gostar do programa ou qualquer outro conteúdo, pode cancelar.
Você tem acesso durante 7 dias e se cancelar, recebe o dinheiro de volta.
Nós reembolsaremos 100% do valor da assinatura, sem burocracia.
Basta entrar em contato por email para nossa equipe de atendimento e expressar sua vontade.
Eu quero te provar que ter um modelo eficiente de integração também é para sua igreja.
Se não gostar, é só acionar a cláusula de garantia dos 7 dias.
Absolutamente nada vai te impedir de cuidar melhor dos visitantes e novos convertidos.
Você só precisa experimentar agora.
Lembrando que ao confirmar sua inscrição agora, você tem acesso imediato aos nossos treinamentos e ferramentas para começar a Integração Eficiente em sua igreja.
Basta confirmar seu cadastro aqui.
É rapidinho!
Mesmo que resolva cancelar depois, o que você viu é seu, ninguém tira.
Você literalmente não perde nada para ao menos conhecer.
Mas pode ganhar muito a partir de agora.
A qualquer momento podemos tirar esta oferta do ar e você vai perder a chance.
Basta clicar aqui ou no botão abaixo para começar.
E seja bem-vindo à Igreja Eficiente.
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