sábado, 2 de março de 2019

As heresias da da igreja Mundial

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No desespero, Igreja Mundial, coloca bispo Amaury para vender pedra a R$ 1.000,00 Reais

O mais curioso , após tentar vários produtos, Valdemiro Santiago resolveu inovar, e através do bispo Amaury de Freitas
 
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Pedra a R$1.000,00
Bispo da Igreja Mundia vendendo pedra
A igreja Mundial do poder de Deus, liderada pelo apóstolo Valdemiro Santiago, passa pela pior crise financeira da história, onde alguns templos do interior de SP já foram fechados por falta de pagamento de aluguel.
A igreja, tem tentado contornar a crise instando os membros da congregação a doarem alem das ofertas que já fazem comumente. Embora Valdemiro Santiago tenha colocado novos produtos a venda, como chave, lenço, marreta, “óleo de Israel”, que seriam todos ungidos, parece que o caminho para escapar da crise é mais longo do que se pensava.
O mais curioso , após tentar vários produtos, Valdemiro Santiago resolveu inovar, e através do bispo Amaury de Freitas, seu braço direito, passou a vender pedra por um valor de R$ 1.000,00 Reais cada.
Segundo Amaury, apos investir, com ele diz, R$ 1.000,00 Reais, será enviado então um envelope com uma pedra colada nele, bastando somente remover e guardar o envelope. Ele orienta a guardar o papel, pois seria apenas simbólico.
Diz ainda que isso é bíblico,” e quero ver o macho na face da terra que vai remover da Bíblia o que tá escrito”.
Amaury, que seria o segundo no comando, também seria o mesmo que expulsou bispo Júlio do comando da Igreja Mundial de Guáruja, pois não concordou vender peixinho a R$ 1.000,00 Reais cada. Segundo Júlio em um áudio que viralizou, os objetos de Valdemiro Santiago seriam ” bugigangas”.

    sexta-feira, 1 de março de 2019

    Cantora Heloísa Lins


    Estado intermediário

    O Estado Intermediário
    por
    R. C. Sproul
     

    Ela não está morta, mas dorme” (Lucas 8:52). Jesus fez este comentário sobre a filha de Jairo, quando estava prestes a ressuscitá-la dos mortos. Freqüentemente a Bíblia refere-se à morte usando a figura do “sono”. Por causa dessa imagem, alguns têm concluído que o Novo Testamento ensina a doutrina do sono da alma.
    O sono da alma é geralmente descrito como um tipo de animação suspensa temporária da alma, entre o momento da morte pessoal e o tempo quando nosso corpo será ressuscitado. Quando nosso corpo ressuscitar dos mortos, a alma será despertada para iniciar uma continuidade pessoal e consciente no céu. Embora séculos possam se passar entre a morte e a ressurreição final, a alma “adormecida” não terá consciência da passagem do tempo. Nossa transição da morte para o céu parecerá ser instantânea.
    O sono da alma representa um afastamento do cristianismo ortodoxo. Ele permanece, entretanto, como uma minoria firmemente entrincheirada no meio cristão. A visão tradicional é chamada de estado intermediário. Este ponto de vista crê que na morte a alma do crente vai imediatamente estar com Cristo e experimentará uma existência pessoal contínua e consciente enquanto aguarda a ressurreição final do corpo. Quando o credo apostólico fala da “ressurreição do corpo”, não está se referindo à ressurreição do corpo humano de Cristo (o qual também é afirmado no Credo), mas à ressurreição de nosso corpo no último dia.
    O que acontece, porém, no intervalo? O conceito clássico é que na morte as almas dos crentes são imediatamente glorificados. São aperfeiçoadas em santidade e entram imediatamente na glória. O corpo físico, contudo, permanece na sepultura, aguardando a ressurreição final.
    Jesus prometeu ao ladrão na cruz: “Hoje estarás comigo no paraíso” (Lucas 23:43). Aqueles que apóiam o conceito do sono da alma argumentam que Jesus não poderia dizer que encontraria o ladrão no paraíso naquele mesmo dia porque ficaria morto por três dias e ainda não havia subido ao céu. Embora a ascensão de Cristo realmente não houvesse ainda ocorrido e seu corpo certamente estivesse no túmulo, ele havia entregue seu espírito ao Pai. Temos certeza de que no momento de sua morte, a alma de Jesus foi para o Paraíso, conforme havia declarado. Os defensores do sono da alma argumentam que a maioria das versões bíblicas tem se equivocado na posição da vírgula. Eles têm a seguinte redação: “Em verdade te digo hoje, estarás comigo no paraíso”.
    Com esta mudança na pontuação, o “hoje” então passa a referir-se ao tempo em que Jesus está falando, e não ao tempo em que ele encontraria o ladrão no paraíso. Esta pontuação, contudo, é improvável. Era perfeitamente óbvio ao ladrão em que dia Jesus estava falando com ele. Dificilmente era necessário que Jesus dissesse que estava falando “hoje”. Este desperdício de palavras, por parte de um homem que lutava para poder respirar nas agonias da crucificação é exatamente improvável. Pelo contrário, de maneira consistente com o resto das evidências bíblicas quanto ao estado intermediário (veja especialmente Filipenses 1:19-26; 2 Coríntios 5:1-10), a promessa para o ladrão é que ele estaria reunido com Cristo no Paraíso naquele mesmo dia.
    O estado do crente depois da morte é diferente e melhor do que o experimentado nesta vida, embora não seja tão diferente ou tão abençoado quanto será na ressurreição final. No estado intermediário iremos experimentar a continuação da existência pessoal e consciente na presença de Cristo.
    A provação da humanidade termina com a morte. Nosso destino final é determinado quando morremos. Não há esperanças para uma segunda chance de arrependimento depois da morte, e não existe nenhum lugar tal como purgatório para melhorar nossa condição futura. Para o crente, a morte é a emancipação imediata dos conflitos e problemas desta vida, quando então entramos em nosso estado de bem-aventurança.
    Apesar de a morte trazer descanso para a alma e a Bíblia freqüentemente referir-se a ela usando o eufemismo do “sono”, não é correto supor que no estado intermediário a alma dorme ou que permanecemos inconscientemente ou num estado de animação suspensa até a ressurreição final.

    Sumário
    1. O sono da alma afirma que há um período de inconsciente “animação suspensa” da alma entre a morte e a ressurreição final. É um afastamento do cristianismo ortodoxo.
    2. O estado intermediário refere-se à nossa presença consciente com Cristo no céu, como almas sem corpo, entre a morte e a ressurreição de nossos corpos.
    3. O estado intermediário é melhor do que nosso estado presente, mas não tão maravilhoso como nosso estado final.
    4. Não há uma segunda chance de arrependimento depois da morte.

    Para discussão e avaliação
    1. O que ensina a doutrina do sono da alma?
    2. Quais são os argumentos que os partidários da doutrina do sono da alma encontram para explicar que Jesus não se encontrou com o ladrão da cruz naquele mesmo dia no céu, conforme o texto de Lucas 23:43?
    3. Qual é o estado do crente após a morte?
    4. Após a morte, há alguma coisa que pode ser acrescentada ou subtraída, em relação ao destino eterno da pessoa? Por quê?


    Fonte: Verdades essenciais da fé cristã: doutrinas básicas em linguagem simples e prática. Volume 2 (São Paulo: Cultura Cristã, 1999), pp. 91-92

    Ad vidas com Deus do Brasil


    Manejar bem a palavra de Deus.

    “Manejar bem” a Palavra significa, na linguagem de Paulo, “fazer um corte reto”. O pedreiro constrói a parede em linha reta. O carpinteiro risca a obra em linha reta. O agricultor ara a terra em linhas retas. Semelhan­temente, o obreiro do Senhor que interpreta a Bíblia, terá que interpretá-la corretamente – em linha reta! Para conseguir esse resultado, o intérprete da Palavra terá que entender os períodos ou “dispensações” e isso por sua vez requer o estudo diligente das Escrituras e a observação minuciosa da revelação divina aos homens. O preguiçoso jamais saberá interpretar o pensamento divino. Por isso Paulo assim exortou a Timóteo: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se enver­gonhar…” II Tm 2.15. A palavra “procura (no original grego, “spoudason”) significa “apressar-se, ser diligente”. Manejar bem significa usar as faculdades racionais, a inteligência, como em Isaías 1.18, onde Deus convoca Seu povo, “Vinde, pois e arrazoemos. diz o Senhor”.
    Paulo avisa contra o perigo de fraude na interpretação das Escrituras em II Co 4.2, dizendo: “… rejeitamos as coisas que, por vergonhosas, se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a Palavra de Deus…” “Adulte­rar”, no original, é “dolos”, que significa “pegar com isca”. Portanto, tem o sentido de falsificar e corromper. Na antigüidade falsificavam ouro e vinho. Em todos os tempos levantaram-se falsos “mestres”, e falsos “profetas” que por ensinos engenhosos têm conseguido enganar os incautos, causando-lhes a eterna destruição da alma. Pedro referiu-se às epístolas de Paulo dizendo que nelas haviam “certas coisas difíceis de entender , que os ignorantes e instáveis deturpam, como também deturpam as demais Escrituras, para a própria destruição deles.” II Pe3.15,16. Como, então, é importante que saibamos, não “deturpar”, mas sim interpretar corretamente (fazer o corte em linha reta!) a Palavra de Deus. Isso significa que todas as idéias, noções e opiniões preconcebidas sejam postas de lado e que   a   própria   Bíblia   seja   o   intérprete   de   si mesma.
    Antes de prosseguir ao estudo das dispensações em si, consideraremos de modo sucinto o assunto de
    I. INTERPRETAÇÃO DA BÍBLIA
    De início diremos que há
    A. Três erros a serem evitados.
    1. A interpretação errônea da passagem. Um exemplo disso seria a interpretação popular que se faz da Parábola do Fermento, em Mt 13.33, pela qual a “mulher” (a igreja) põe o “fermento” (o evangelho) nas “três medidas de fari­nha” (o mundo), com o resultado que “ficou tudo levedado” (isto é, que o mundo todo torna-se convertido a Cristo).
    Com esta interpretação não podemos concordar, pela seguinte razão: o evangelho é coisa boa, mas o “fermento”, como usado nas Escrituras, é alguma coisa má que deve ser evitada. Por exemplo em Êxodo 12.8,15-20, o fermento foi excluído das casas hebréias na noite da Páscoa, como também das ofertas de suave cheiro em todo o Velho Tes­tamento. Em Marcos 8.15-21 e Mt 16.11,12; e Lc 12.1, Cristo refere-se ao fermento como símbolo de falsas dou­trinas e hipocrisia dos fariseus, saduceus e Herodianos. Paulo em I Co 5.6,8 emprega o mesmo simbolismo para significar o “fermento da maldade e da malícia”, em contraste com “os asmos da sinceridade e da verdade”. Não é possível que o fermento represente em um caso uma coisa boa e em outro caso uma coisa má. Por conseguinte, a nossa interpretação da parábola do fermento é, que a “mulher” (a falsa religião), introduz, não o Evangelho, mas sim uma doutrina adulterada no meio dos homens. Foi isto mesmo que aconteceu nos séculos posteriores quando a igreja tornou-se o que vemos hoje na Igreja Católica Romana, cheia de invencionices, como a mariolatria, a ado­ração aos santos, o celibato, a infalibilidade papal, cele­bração de missa, salvação pelas boas obras, etc. Esse “fermento” penetrou em toda a massa humana exatamente como a parábola predisse. Este é apenas um caso de interpretação errônea, que aparece entre muitos. Outro erro a ser evitado é
    2. A Espiritualização das Escrituras, ou seja dar uma interpretação espiritual. Essa tendência surgiu entre os primitivos pastores da igreja naqueles primeiros séculos, especialmente na interpretação do Velho Testamento. Em vez de dar um sentido claro e literal a certas passagens, referentes ao povo de Israel, ensinavam que as ditas pas­sagens se referiam à Igreja do Novo Testamento. Há pessoas que crêem que Jesus voltará do céu depois que todo o mundo se converter, pelo fato de aplicarem um sentido espiritual aos nomes “Sião”, “Jerusalém”, “Jacó”, “Israel”, etc, como se esses fossem a Igreja. Segundo esta interpretação,   Deus   rejeitou   para   sempre   a nação de Israel, a mesma está debaixo de maldição, e a Igreja tomou o lugar de Israel no plano e propósito divinos. Con­seqüentemente, essa aplicação errônea de termos, signi­ficaria que a nação judaica está eternamente separada de Deus. Jamais poderá voltar a gozar do favor divino. Mas em Romanos caps. 9 a 11, o apóstolo Paulo claramente revela a restauração de Israel e que no plano de Deus Israel ainda será muito abençoado. Israel será por “cabeça das nações e não por cauda”, Dt 28.13. O conhecimento das dispensações evitará tais interpretações erradas. Passe­mos a considerar mais um erro de interpretação, o caso de
    3. Cronologia Errônea. Em II Pe 3.10-14 está pre­vista a renovação dos céus e da terra por fogo, que resul­tará em novo céu e nova terra na qual haverá justiça. A pergunta é esta: “Quando acontecerá isso?” Na opinião de alguns, esta passagem terá seu cumprimento ao término da presente dispensação da graça. Mas se for assim, então não haverá tempo para o cumprimento das profecias referentes à restauração da nação judaica e o reino de Cristo no trono de Davi por 1000 anos. Conseqüentemente, em -nossa opinião, a renovação da terra por fogo terá lugar ao   fim   do   reino   milenar   de  Cristo,   Ap  20.11 e 21.1.
    II. TRÊS SISTEMAS DE INTERPRETAÇÃO
    Certas partes das Escrituras devem ser interpretadas literalmente e outras figuradamente e ainda outras sim­bolicamente.
    A. A Interpretação Literal significa dar à passagem em questão uma interpretação comum, de bom senso, em que as palavras são tomadas no sentido usual e costumeiro. É segundo a “letra”. Uma ilustração da interpretação literal é a passagem em Lucas 1.31-33 que fala clara e literalmente que Cristo nasceria da Virgem, seria chamado o Filho de Deus e seria o Herdeiro do trono do Seu pai Davi, segundo a carne, e que reinaria nesse trono sobre os descendentes de Jacó. Esta regra de interpretação literal é a regra recomendada na maioria dos casos. Devemos usá-la sempre que for possível. Há passagens que não se podem interpretar literalmente, por seu conteúdo, ou porque outras razões óbvias fazem-nas exigir uma in­terpretação figurada ou simbólica. Mas sempre que for possível, deve-se empregar o modo literal. Em contraste com isso, temos
    B. A Interpretação Figurada que se dá às passagens que empregam figuras de linguagem. Por exemplo, em Hebreus 4.7 o apóstolo nos exorta: “… não endureçais os vossos corações”. Em João 10.9 Jesus disse: “Eu sou a porta” e em João 6.48 Ele disse: “Eu sou o pão da vida”. Naturalmente, tais passagens não significam que os nossos corações sejam fisicamente endurecidos, mas sim que sejam sensíveis ao toque do Espírito de Deus; nem que Cristo é uma porta de madeira, ou do curral, mas sim que Ele é a porta de entrada para a vida eterna. Semelhantemente, Ele não é um pão literal e, sim, como pão que sustenta espiri­tualmente aquele que dEle se alimenta.
    C. A Interpretação Simbólica é o que usamos quando se trata de objetos animados ou inanimados, que se usa para­lelamente a fim de esclarecer o assunto. Nos capítulos 2 e 7 de Daniel encontramos este tipo de interpretação, usado pelo próprio Espírito Santo. Os reinos gentílicos mundiais desde o babilônio Nabucodonosor até ao tempo do retorno de Cristo são representados pelos vários me­tais da grande estátua vista pelo monarca e depois pelas várias feras vorazes que o profeta Daniel viu.
    Convém lembrar que, mesmo na interpretação figurada ou simbólica, devemos sempre procurar a verdade literal, a mensagem   divina,    contida   na   passagem   em   apreço.
    Extraído do livro “O Plano Divino Através dos Séculos” – Ed. CPAD

    quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

    Triste realidade no meio do povo pentecostal

    Triste Realidade...

    #CUIDADO
    Um pastor pregando numa igreja pentecostal lotada, logo após a saudação inicial começou a sapatear e dizer:
    Eis que vejo um anjo entrando na igreja...e a igreja começou a glorificar!
    E continuou o pregador, eis que ele está vindo para o meio dos jovens...e os jovens por sua vez, começaram a pular!
    E o pregador continuou dizendo, eis que agora ele está passando pelas irmãs...e aí meus queridos, era irmãs pulando pra todo lado e falando em "mistério" e fazendo aviãozinho e dando golpes no ar e chiando que nem panela de pressão!!!
    E o pregador continuou narrando a trajetória do anjo e disse, e ele agora tá vindo pro altar no meio dos obreiros...aí a cena foi igual ou mais que no meio das irmãs!!!
    E quando todos estavam "pegando fogo" disse o pregador:
    E EIS QUE EU VOS DIGO QUE ESSE ANJO É SATANÁS!!!!!!!!!!
    Aí, murchou todo mundo! E só se ouvia ecoar alguns "misericórdia Jesus!"
    Este fato é real. E quem fez isto foi um pastor do ICP - Instituto Cristão de Pesquisas
    Para provar para as pessoas que ali estavam que é muito fácil enganar os crentes pentecostais de hoje em dia!
    É...meus irmãos com tantos picaretas, charlatães, sensacionalistas emocionais e oportunistas que andam pregando nas igrejas, tem muita gente "comprando gato por lebre".

    Tomem cuidado, nem tudo que faz barulho é o Espírito Santo..

    terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

    Masturbação é pecado? Descubra nesse breve estudo.

    A Bíblia nunca menciona especificamente a masturbação ou afirma se a masturbação é ou não pecado. Entretanto, não há dúvidas de que na grande maioria das situações as ações que levam à masturbação são pecaminosas. A masturbação é, quase sempre, o resultado final de pensamentos sensuais, estimulação erótica e/ou imagens pornográficas. São com estes problemas que devemos lidar. Se abandonarmos e vencermos os pecados de luxúria e pornografia, o problema da masturbação vai se tornar algo de mínima importância.
    A Bíblia nos alerta para que evitemos até a aparência de imoralidade sexual (Efésios 5:3). Não vejo como a masturbação possa passar neste teste específico. Às vezes, um bom teste para saber se algo é ou não pecado consiste em verificar se você ficaria orgulhoso de contar aos outros o que acabou de fazer. Se for algo do qual ficaria sem graça ou envergonhado se os outros descobrissem, muito provavelmente é pecado. Um outro bom teste é determinar se podemos, honestamente e de consciência limpa, pedir que Deus abençoe e use esta atividade em particular para Seus bons propósitos. Não creio que a masturbação esteja na categoria das coisas que possamos ter “orgulho” ou genuinamente agradecer a Deus.
    A Bíblia nos ensina: “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (I Coríntios 10:31). Se há lugar para dúvida quanto a algo agradar ou não a Deus, então é melhor abandonar tal prática. Definitivamente, em relação à masturbação, há lugar para a dúvida. “Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado” (Romanos 14:23). Não vejo como, de acordo com a Bíblia, a masturbação possa ser considerada como algo que glorifique a Deus. Indo mais além, devemos nos lembrar de que nossos corpos, assim como nossas almas, foram redimidos e pertencem a Deus. “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (I Coríntios 6: 19-20). Esta grande verdade deve pesar em relação ao que fazemos e até onde chegamos no que diz respeito a nosso corpo. Então, à luz destes princípios, definitivamente, devo dizer que a masturbação, de acordo com a Bíblia, é pecado. Não creio que a masturbação agrade a Deus, que evite a aparência de imoralidade ou passe no teste de Deus sendo proprietário de nossos corpos.

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    A PREGAÇÃO QUE INCOMODOU OS PADRES